quinta-feira, 1 de março de 2012

SUGESTÕES DE ATIVIDADE ENSINO RELIGIOSO

 HISTÓRIAS NO ENSINO RELIGIOSO
A partir de uma história, o professor pode desdobrar inúmeros conteúdos do Ensino Religioso. Os mitos religiosos de diferentes culturas torna-se excelente instrumento pedagógico, que favorece a localização da criança no tempo e no espaço, bem como lhe proporciona um exercício de construção de significados.

Para o trabalho específico com histórias no Ensino Religioso, sugerimos que você:

1. Selecione a história que sirva de ponto de partida para o desenvolvimento de alguma temática.

Ex.: a história do patinho feio, para trabalhar a importância de compreender a beleza da diversidade, o respeito ao multiculturalismo religioso presente no mundo; a história de Xerazade, para introduzir elementos da cultura árabe, o que implica conhecimento, por exemplo, de aspectos do islamismo; etc.
2. Conte a história de maneira a utilizar o corpo e a voz com total plasticidade para poder interpretar as diferentes emoções que a história sugere.

3. Em alguns momentos, é possível envolver os alunos na história, pedindo que realizem algum som ou gesto em momentos apropriados.

3. Nunca esqueça de contar o título da história e o nome de seu autor.

4. Sem medo de ser ridículo(a), torne-se os personagens da história narrada. Para tanto, você pode até mesmo utilizar-se de alguns artefatos, como chapéu de bruxa, capa de soldado, etc.

5-. Varie na forma de contar as histórias, fazendo-as por meio da leitura ou de memória, mas sempre caprichando nas expressões do rosto e nas inflexões vocais, lembrando que a voz pode ficar grave ou aguda, forte ou fraca, rouca ou melodiosa, áspera ou macia, etc.

6. Se você estiver completamente imersa ou imerso na história e se divertindo com ela, tenha certeza que seus alunos também estarão.



TEMA 1: A RIQUEZA DAS DIFERENÇAS

Objetivo: Refletir sobre as diferenças, desenvolvendo atitudes de apreciação e respeito para com

o outro.

Canção: Orientar uma vivência cantando a canção sugerida abaixo, movimentando-se com os

alunos de mãos dadas em uma roda ou em forma de trenzinho, com as mãos nos ombros. Professor(a), ao invés de cantar a canção você pode também ensinar os alunos a recitá-la.


RESPEITO

EU ME RESPEITO E TAMBÉM TE RESPEITO

SIGO CANTANDO ASSIM DESSE JEITO

TRA LA LA LA LA

TRA LA LA LA LA

TRA LA LA LA LA

TRA LA LA LA LA

TRE LE LE LE LE

TRI LI LI LI LI

TRO LO LO LO LO

TRU LU LU LU LU

DICAS PARA O PROFESSOR(A)

1. Professor(a), leia ou narre a história que segue para os alunos.

2. Depois oriente um momento de reflexão sobre o seu conteúdo, fazendo perguntas. Estimule a participação de todos. Se for necessário, repita a leitura da história mais de uma vez.

3. Para explicar as diferenças religiosas, apresente aos alunos imagens de pessoas praticando suas religiões. Por exemplo: budistas, católicos, evangélicos, espíritas, muçulmanos, indígenas,afro-brasileiros, etc. Você pode encontrar essas fotos na internet, em livros ou revistas.

4. Você poderá também trabalhar a partir dessa história conteúdos de Ciências, classificando os

seres que compõem a natureza em seus respectivos reinos: mineral, vegetal e animal



SUGESTÕES DE ATIVIDADES

1) Faça um grande círculo em uma folha de papel e dentro dele desenhe o nosso mundo cheio de diferenças.

Apresente seu desenho aos colegas fazendo um comentário sobre ele.

2) Desenhe o que você quer ser quando crescer. Socialize seu desenho com os colegas.

3) Escreva o nome dos animais que aparecem na história:

4) Leia e copie o nome das flores e, depois, faça um desenho para cada nome.

LÍRIO ROSA CRAVO MARGARIDA

5) Escreva uma frase sobre cada gravura:

6) Desenhe algumas árvores que existem no Brasil, como o coqueiro, o ipê, o pinheiro. Escreva uma frase a respeito de cada uma delas.

7) Desenhe as diferenças religiosas que o texto da história apresenta. Desenhe os amigos de Astar: o budista, o católico, o evangélico, a amiga espírita e a muçulmana.

8) Transcreva a frase abaixo em uma folha de papel e a ilustre com desenhos. Depois ofereça a

uma pessoa que é importante para você.

O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS NOS TORNA MAIS HUMANOS, AMIGOS E

IRMÃOS UNS DOS OUTROS.

ÁRVORE DAS RELIGIÕES

1.º passo: Professor(a), sugira para os alunos conversarem em casa para saberem se eles têm ou não

uma religião e, se tiverem, qual é o seu nome.



2.º passo: O(A) professor(a) traz uma árvore desenhada com grandes maçãs, com espaço dentro para

escrever nomes de tradições religiosas. O(A) professor(a) cola essa árvore na parede e pede aos

alunos que citem nomes de tradições religiosas que conhecem (que podem ser a que seguem ou não).

À medida que cada aluno vai falando, o(a) professor(a) escreve a informação dentro da maçã,

construindo assim a árvore das religiões, cujo objetivo é mostrar a diversidade religiosa presente em

nossa realidade.

TEMA 2: APRENDENDO A RESPEITAR A MIM MESMO E AOS OUTROS

Objetivo: Perceber a si mesmo, identificando a religião da família, compreendendo o significado da

palavra respeito e suas aplicações.

Atividade de sensibilização: Professor(a), coloque uma música clássica ou outra e oriente os

alunos a se movimentarem ao ritmo dela, sugira que se cumprimentem ao mesmo tempo com as

duas mãos à medida que vão se movimentando.

DICAS PARA O(A) PROFESSOR(A)

1.º passo: O(A) professor(a) inicia conversando com seus alunos sobre o valor que cada um possui como pessoa e faz a leitura do texto sugerido:

Todos nós nascemos da união de duas pessoas,

um homem e uma mulher, que são papai e mamãe.

Desde o dia em que você nasceu, você convive com

pessoas diferentes e faz, também, coisas diferentes.

As famílias muitas vezes seguem uma religião,

antes mesmo dos filhos nascerem. Na sua família, foi

assim?

O seu corpo é especial. Você é especial. Sua

religião é especial! Cuide-se bem e valorize o que você

tem!

2.º passo: O(A) professor(a) pode orientar um trabalho de desenho e pintura de imagens que

mostrem pessoas cuidando do seu corpo, cuidando dos outros, fazendo suas práticas religiosas,

para despertar neles um sentido de cuidado e amor. Os estudantes poderão levar suas produções

para casa, colocá-las em um lugar de destaque, para que possam diariamente verificar se estão

realizando as atitudes representadas por meio dos desenhos.

3.º passo: Pedir que os estudantes tragam uma caixinha de fósforo vazia. O(A) professor(a) trará

papel de presente recortado a fim de embrulhar cada caixinha. As crianças colocarão nessa

caixinha algo que simbolize a si mesmas e que sirva de presente para o outro. Exemplos:

desenhar seu rosto sorrindo; colocar uma pedrinha pintada com sua cor preferida; uma bolinha de

gude; uma balinha representando que ela pode ser doce para o outro, etc. As crianças colocam os

presentinhos dentro da caixinha, empacotam e por meio de um sorteio acontecerão as entregas.

Cada aluno deverá receber um presentinho.

4.º passo: O(A) professor(a) poderá conduzir um momento de reflexão com os alunos sobre a

melhor maneira de receber e dar um presente, as atitudes de respeito que se deve ter ao receber

um presente, que é sempre um pouco do outro.

5.º passo: Após essas atividades, o(a) professor(a) sugere nova reflexão enfocando que cada

pessoa possui ou não uma religião, que muitas vezes vem da família, constituindo um valor familiar

importante, que ajuda as pessoas a se sentirem amadas e valorizadas. Muitas vezes, na

comunidade religiosa da qual a família participa, cada pessoa pode aprender a amar e valorizar a

si mesma e aos outros. O(A) professor(a) pode enriquecer a reflexão mostrando fotos de famílias

vivenciando momentos ligados a sua religião ou igreja e explicar o conteúdo dessas fotos. Depois,

pode dar oportunidade para os alunos comentarem sobre como sua família costuma vivenciar a

religiosidade em casa, na comunidade religiosa, etc.

6.º passo: Escrever no quadro de giz as palavras abaixo, ler com os alunos, propor que as copiem

em uma folha de papel ou caderno e criem um desenho para cada palavra. Aqueles que dominam

a escrita poderão escrever frases.

RESPEITO ,

FAMÍLIA

RELIGIÃO

AMOR

EU

PESSOAS

ESCOLA

COLEGAS

AMIGOS


TEMA 3: QUAL É O SEU NOME?

Objetivos:

Refletir sobre a importância do nome.

Desenvolver respeito às características e religião das pessoas.

CANÇÃO: ENTRA NA RODA

Borres Guilouski

ENTRA NA RODA

COM SATISFAÇÃO

DIGA BEM ALTO SEU NOME

E FAÇA UM GESTO ENGRAÇADÃO.

Obs.: Realizar a vivência com os alunos em um círculo, conforme sugere a letra da

canção. Dar oportunidade para cada aluno participar.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES

Obs.: A sugestão a seguir foi extraída do seguinte livro: RODRIGUES, Edile M. F.;

SCHLÖGL, Emerli; JUNQUEIRA, Sérgio R. A. Alteridade, Culturas & Tradições: Atividades do

Ensino Religioso para o Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2009.

Você vai precisar de: caderno dos alunos, folhas de papel sulfite, barbante, prendedores de roupa.

Os alunos poderão pesquisar a sua própria vida por meio de relatos dos mais velhos e de

documentos, como a certidão de nascimento, bem como fotos que mostrem diversas fases da vida.

As informações coletadas pelos alunos podem ser fixadas num ”varal”. O objetivo é

construir uma linha do tempo.

Falar sobre a importância do nome quando vamos fazer uma ficha ou quando conhecemos

alguém. O nome de uma pessoa faz parte de sua identidade.

Orientar os alunos a pesquisar junto a pais ou responsáveis qual é a história do seu nome

e a perceber se há alguma relação do nome com a tradição religiosa da família. É importante que

eles compreendam que o nome é uma propriedade e tem uma história iniciada por pessoas que

gostam deles.

Dicas para reflexão:

O nome que recebemos ao nascer faz parte da nossa identidade. Ele pode ser uma

homenagem a alguém querido ou um ídolo e espera-se que as qualidades daquela pessoa sejam

transferidas para a criança.

Ele também pode ser a concretização das expectativas que os pais depositam no filho.

Para o Judaísmo, por exemplo, a importância do nome define a identidade judaica: a alma judaica.

Um nome judaico é o seu chamado espiritual, um título que reflete seus traços particulares de caráter

e os dons concedidos pelo Transcendente.

REFERÊNCIAS

ALVES, Rubem. O enigma da religião. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1975.

ASSOCIAÇÃO INTERCONFESSIONAL DE EDUCAÇÃO. Curitiba. Ata n.º 1 da reunião realizada no dia 20 de junho de

1973. Livro 1, p.1-6.

______________________. Curitiba. Ata n.º 11 da reunião realizada no dia 15 de agosto de 1974. Livro 1, p.14-16.

BRASIL. Lei N.º 9.475, de 22 de Julho de 1997. Dá nova redação ao art. 33 da LDBEN N.º 9.394/96.

CORRÊA, Bárbara Raquel Gimenez. Compilação de textos e artigos sobre a ASSINTEC. Curitiba, 2003.

CURITIBA. Secretaria Municipal da Educação. Educação Religiosa. Caderno I, 2003. p. 4-34.

FIGUEIREDO, Anísia de Paulo. O Ensino Religioso. Perspectivas, Tendências e Desafios. Petrópolis: Vozes,1996.

FONAPER. Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Religioso. 2.ª

ed. São Paulo: Ave Maria, 1997.

JECUPÉ, Kaká Werá. A terra dos mil povos. História indígena do Brasil contada por um índio. São Paulo: Peirópolis, 1998.

RODRIGUES, Edile M. F.; SCHLÖGL, Emerli; JUNQUEIRA, Sérgio R. A. Alteridade, Culturas & Tradições: atividades do

Ensino Religioso para o Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2009.

Elaboração – Equipe Pedagógica da ASSINTEC: Borres Guilouski, Diná Raquel D. da Costa e Emerli

Schlögl

A criação do Mundo

Oração: Querido Deus, obrigado por este ano que se inicia par o Culto Infantil. Abençoa os nossos encontros e faça com que saiamos daqui sempre com uma bela mensagem. Amém.

– A Criação do Mundo

Agora, mais uma vez, preste muita atenção. Então lhe contarei também como Deus fez tudo que existe.

Há muito, muito tempo, Deus criou o céu e a terra. No céu -tudo já era lindo, e claro, e alegre. Lá morava Deus com todos os anjos. E os anjos cantavam divinamente.

Mas na terra ainda não morava ninguém. Ali ainda não era lindo. Ali fazia frio, e era quieto e escuro, muito escuro. E toda a terra ainda estava coberta de água.

Então Deus pensou assim: "Quero embelezar a terra também".

Ele disse: "Que se faça luz!"

E houve luz porque Deus o ordenou. O que Deus diz, isto já se realiza.

Mas quando veio a noite, a terra ficou novamente na escuridão. Isso era preciso mesmo, pois à noite sempre escurece.

E Deus disse: "Quando é claro, então é dia; e quando é escuro, então é noite."

E assim passou-se o primeiro dia.

No segundo dia, Deus continuou seu trabalho.

Ele disse: "Sobre a terra deverá resplandecer um céu azul!"

E logo se fez assim: Via-se então muitas nuvens brancas balançando-se no céu azul. Era lindo de se ver.

Então anoiteceu outra vez. Passou-se também o segundo dia.

A terra toda ainda estava coberta de água. Mas no terceiro dia, Deus secou uma grande parte da terra. De lá Ele afastou toda a água. E Deus disse: "A parte seca é a terra, e a água é o mar."

Então Deus fez crescer de tudo na parte seca: capim, flores e árvores. As flores tinham um perfume agradável e floresciam tão belas! As árvores balançavam-se ao sopro do vento.

Sim, como a terra estava ficando linda agora!

Mas no quarto dia ficou tudo mais bonito ainda. Porque agora Deus fez o sol. Este aparecia de manhã no céu, subia mais e mais e esquentava a terra. As flores voltavam-se para a luz clara e tornaram-se muito mais bonitas. Quando começou a anoitecer, o sol foi descendo, e finalmente desapareceu.

Mas não ficou mais tão escuro, pois agora a lua estava no céu. Deus também já a tinha feito. E as estrelas brilhantes também.

Deus disse: "0 sol deverá sempre brilhar durante o dia, e a lua, à noite."

E assim se fez.

Então chegou o quinto dia.

E você sabe o que Deus criou então?

Os peixes e os pássaros.

Os peixes brincavam na água, e os pássaros cantavam nas árvores. Era como se quisessem mostrar a Deus como se alegravam.

Deus ensinou os pássaros a fazer seus ninhos. Ele disse: "Agora vocês devem por ovos e chocá-los, então sairão novos pássaros. Assim haverá sempre mais pássaros na terra."

E assim, passou-se o quinto dia.

No sexto dia, Deus criou o que de mais belo existe.

Primeiramente, todos os animais: os cavalos e o gado, os carneiros e os coelhos, o grande elefante e minúsculo ratinho. Eles todos foram feitos por Deus.

Aí Deus disse: "Agora Eu quero fazer um homem. Um homem semelhante a Mim".

E Deus fez o primeiro homem e chamou-o Adão.

E Deus disse: "Adão, você vai ser o senhor de tudo que Eu fiz: dos peixes, das aves e de todos os animais. Todos devem obedecer-lhe, e você deve obedecer a Mim."

Isto Adão compreendeu bem.

Então havia passado também o sexto dia.

No sétimo dia, Deus descansou de seu trabalho. Pois a terra estava pronta.

Deus abençoou este dia.

E daí em diante, todos os homens deveriam descansar de seu trabalho no sétimo dia.

Não existe nada no mundo que Deus não tenha feito.

E no mundo inteiro não existe uma criança da qual Deus não cuide.

Você quer sempre se lembrar disso?



Oração final: Senhor, meu bondoso Deus, tu que criaste o mundo, pensando em dar uma boa vida para nós, ajuda-nos a não destruirmos o nosso mundo. Muito obrigado por este presente. Amém,

Sugestões de atividades:

1. Você pode reforçar que o 7° dia foi o dia de descanso e pedir às crianças que desenhem o que pode ser feito no domingo;

2. Você pode sugerir às crianças que façam um painel (seja com desenhos, pintura ou colagem) a respeito da criação do mundo, ou seja, colocando tudo o que foi criado por Deus;

3. A terceira sugestão é a atividade que está na próxima página. Peça às crianças para desenharem o que foi feito por Deus a cada dia nos círculos correspondentes.

Ensino religioso: "A criação do mundo" - sugestões e idéias!

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A história da Criação do Mundo pode ser trabalhada com as crianças de forma ilustrada, colorida e divertida. Na Bíblia, essa passagem está no logo no começo do livro de Gênesis, capítulos 1 e 2 do Antigo Testamento. Abaixo, algumas sugestões e idéias para se trabalhar esse tema:

1. Ilustração dos dias da criação: após apresentar uma leitura ou painel ou mesmo um vídeo que faça a criança compreender como aconteceu a criação, montar um painel ou um livro, com a ilustração dos numerais representativos dos dias da criação. Cada número deverá ser ilustrado de acordo com o que foi criado ou aconteceu. A seguir, os moldes dos numerais:

 ¶ No princípio criou Deus os céus e a terra.

2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.

3 ¶ E disse Deus: Haja luz; e houve luz.

4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.

5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
 ¶ E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.

7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.

8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
9 ¶ E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.

11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.

12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.


14 ¶ E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.

15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.

16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.

17 E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,

18 E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.

19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.

20 ¶ E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.

21 E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.

23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.

 ¶ E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi.

25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

26 ¶ E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.

27 E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

29 ¶ E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.

30 E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.

31 ¶ E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.


1 ¶ Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.

2 E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.

3 E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.

4 ¶ Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o SENHOR Deus fez a terra e os céus,

Outros modelos de numerais para utilizar:
Fichas para colorir ou montar o Livro da Criação:

Numerais ilustrados já coloridos para utilizar no mural ou no momento de contar a história:

Fichas coloridas para contar a história da criação:

da criação do mundo para montar com a turma!

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A idéia do livrinho da criação do mundo é interessante para quem deseja trabalhar este assunto com a turma.

O Cavalo e o Porco
O CAVALO E O PORCO
Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose, e precisa tomar este medicamento

durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa.

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!

No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse :

- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:

- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar!

- Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai...

Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu Campeão!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... 'Vamos matar o porco!'

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Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
 viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor

da gratidão puderam dispor ?

gum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ E PROFISSIONAIS, O TITANIC.

Proure ser uma pessoa de valor, em vez de ser preocupar em ser uma pessoa de sucesso!!!

Enviado por M. I. S. F.

Poderá também gostar de:

1- O que eu espero para este ano?

2- Como posso aperfeiçoar minhas qualidades?

3- Quais são minhas dificuldades pessoais? (medos, angústias,

fraquezas)

4- Como posso ajudar meus colegas durante este ano?

5- Como pretendo estar no final do ano?

6- Como posso conseguir um futuro de sucesso?

7- Que tipo de pessoa eu sou?

8- O que eu penso sobre a vida?

9- Desenho de uma qualidade minha.

10- Desenho do meu futuro.

Atividade baseada em sugestão do Jornal "O transcendente"

IRIKU E A FEITICEIRA
ESTÕES SOBRE O FILME KIRIKU

PARA O PROFESSOR INTERAGIR COM O ALUNO



- Kiriku nasceu com dons especiais, quais eram esses dons?

- Ele nasceu com uma missão. Que missão?

- A aldeia em que Kiriku nasceu era perseguida por uma feiticeira. Que

maldades ela fez para os habitantes da aldeia?

- Kiriku usou um chapéu para ir até a feiticeira. Para que servia o

chapéu?

- O que Kiriku quer muito saber?

- Kirirku buscou o sábio da montanha. Por quê?

- Durante o filme Kiriku praticou vários atos de coragem. Quais foram

esses atos?

- A feiticeira tinha um motivo para toda sua maldade. Qual era o motivo?

- Por que Karabá roubava o ouro das mulheres?

- A mãe de Kiriku tinha passado por vários problemas. Cite algum.

- Que conselho especial o sábio da aldeia deu a Kiriku?

- O sábio da montanha era avô de Kiriku. Por que Kiriku buscou seu colo?

- A mãe de Kiriku tinha passado por vários problemas. Cite alguns.

- As mulheres da aldeia andavam com os seios à mostra e as crianças

estavam nuas. Como você explica isso?

- Como as pessoas da aldeia celebravam seus momentos de alegria?

- Por que as pessoas da aldeia tinham medo de Karabá?

- Por que Kiriku conseguiu libertar a aldeia do poder da feiticeira e os

outros homens não conseguiram?

- No final do filme, quem vence?

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