GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

REPRESENTAÇÃO DE ENSINO/SEDUC

E.E.E.F.M 16 de Junho-Avenida Rio Madeira Nº 4870 fone= 06933412715

BLOG- http://escola16dejunhocolorado.blogspot.com

A criação da Escola foi publicada em Diário Oficial, datada de 30 de Dezembro de 1.986. Decreto nº 3147/86. Autorizada pelo Parecer 133/Conselho Estadual de Educação, Resolução 124/CEE/91, 2008- parecer nº 003/ CEE/RO, no dia 12/02/2008 a Escola passa a ser reconhecida de 1º ao 9º ano.

PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA 16 DE JUNHO

COLORADO DO OESTE – RO 2013

Projeto Pedagógico Educacional

Identificação da escola

Escola estadual de ensino fundamental E MÉDIO 16 DE junho

avenida rio madeira nº 4870

fone= (69) 3341-2715

cnpj = 84.560.119/0001-09

email: eeefm16dejunho@hotmail.com

Equipe GESTORA

Diretora: Cleonice Adriana SCHMITZ

Vice-diretora: Sandra Inês BURGUEL

Secretário: Odair José Borges

Orientadora:Valdinéia Honorato de Souza Reis

Supervisoras: Luzia Ferreira e Valdecira Aparecida da Silva Moreira

LOCALIZAÇÃO:

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “16 de Junho” da rede pública de ensino, localizada à Avenida Rio Madeira nº 4870, Setor “A”, fone: 0xx-69 3341-2715 em Colorado do Oeste - RO. Têm como Entidade Mantenedora o Governo do Estado de Rondônia, está localizada estrategicamente, pois está centralizada mediante a clientela por ela atendida. Atende no ano de 2013, aproximadamente 201 alunos sendo distribuídos em 11 turmas de 1º ao 5º Ano.

COLORADO DO OESTE – FEVEREIRO 2013

APRESENTAÇÃO:

O Projeto Pedagógico da escola E.E.E.F.M. 16 de Junho tem como objetivo desencadear movimento que impulsione a escola a realizar ações voltadas aos estudos que promovam caminhos e venham de encontro com as reais necessidades que estão abrangendo a educação, ou seja, atenda a evolução tecnológica e os anseios dos atuais gestores da educação, com a implantação da educação integral inovadora, por meio do Programa Mais Educação.

A escola E.E.E.F.M 16 de Junho, ao final do ano letivo de 2011 passou por duas inovações democráticas e comprometidas com as classes populares, através da implantação do Conselho Escolar e eleição da Direção, dando exemplo de cidadania, se colocando a serviço da comunidade.

No ano de 2012, a escola passou pelo reordenamento deixando de oferecer atendimento às turmas do 6º ao 9ºano e ensino médio, ficando apenas com a clientela dos anos iniciais do Ensino fundamental. Nesta perspectiva, professores, funcionários, pais e alunos elaboram este projeto que conduz os caminhos que a escola deverá percorrer no ano de 2013. Segundo Salto para o Futuro 1998:17

“O aluno aprende apenas quando se tornar sujeito da sua aprendizagem precisa participar das decisões que dizem respeito ao projeto da escola, que faz parte também do projeto de sua vida. Passamos muito tempo na escola para sermos meros clientes dela. Não há educação e aprendizagem sem sujeito da educação e da aprendizagem. A participação pertence à própria natureza do ato pedagógico”.

O projeto da escola depende da ousadia de seus agentes em assumir seu papel dentro da escola e fora, com a preocupação de todos os profissionais engajados na mesma perspectiva de vencer barreiras, certamente a escola conseguirá atingir seu objetivo maior, que é a formação de cidadão critico consciente e capaz de intervir no processo.

Introdução

Para que a escola possa construir seu projeto político pedagógico, a participação de todos é condição essencial. Isso contribui para a democratização das relações de poder no âmbito escolar, podendo levar a clientela escolar a intervir no próprio sistema de ensino.

A administração escolar se constitui da somatória de esforços e ações desencadeadas com o sentido de promover a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Visando o crescimento funcional da instituição escolar é que se propõem o presente projeto pedagógico para que possa intervir como meio de controle de qualidade assegurando o pleno desenvolvimento dos objetivos educacionais.

Para o desenvolvimento eficaz, é necessário planejar em conjunto envolvendo todos os profissionais no processo ensino-aprendizagem, facilitando, além da integração e a melhoria do processo, uma visão geral das ações individuais e partes do todo, tendo como objetivo principal o desenvolvimento integral do educando.

JUSTIFICATIVA

Este projeto pedagógico tem a finalidade de conhecer e analisar o que se passa no interior da escola, e também o tipo de clientela que ela constitui, direcionando as mudanças necessárias ao bom desempenho de suas funções.

A escola hoje é considerada a principal instituição que educa e prepara indivíduo para a vida social e exercício da sua plena cidadania. Com a chegada do terceiro milênio as questões sociais no país configuram-se como algo a ser urgentemente trabalhado com fins a viabilizarem-se soluções. E a escola tem papel importantíssimo nesta busca de soluções para estes problemas que afligem a sociedade, desde que assuma a educação como processo de Ensino–Aprendizagem, inserida no mundo da vida, de formação de atitudes, de competências, de afetos, de motivações, de significações, de valores e de desejos.

A Lei de Diretrizes e Bases – LDB – nº 9394 de 20/12/96, determina que “Os Estabelecimentos de Ensino, terão que elaborar e executar sua proposta pedagógica e articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; constituir conselhos escolares com a representação da comunidade; prestar contas e divulgar informações referentes ao uso de recursos e a qualidade dos seus serviços prestados”. Foi pensando na autonomia pedagógica e financeira da escola como também estimular no professor visão globalizada, para a formação de alunos participativos e críticos na construção e reconstrução da sociedade onde está inserido e possibilitando a buscarmos novos conhecimentos é que, nós elaboramos este Projeto Pedagógico. Portaria 078/2003 gab/ seduc.

“É possível formar cidadãos e cidadãs autônomos numa escola onde a autonomia não seja discutida, mas intimamente vivenciada por seus diferentes segmentos”.

objetivo

O Projeto Pedagógico norteará e facilitará a articulação e orientação das ações escolares, definindo com naturalidade, as prioridades da escola com vistas à construção do futuro, bem como desenvolver a autonomia financeira e pedagógica da escola.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

O Projeto Pedagógico Educacional da Escola Estadual de Ensino Fundamental 16 de Junho, norteará as ações a serem desenvolvidas pelos integrantes da Comunidade Escolar no transcorrer do ano letivo de 2013, estabelecendo metas, objetivos e ações a serem desenvolvidas.

O compromisso da escola com o fazer pedagógico está baseado no que preconiza a LDB/9394/96 e o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, onde diz que “é dever do estado oferecer a Educação Básica na esfera pública mediante a garantia de (...) atendimento gratuito para crianças e adolescentes” Art.22.

Para a execução das ações, observar-se-á a metodologia de ensino, a cultura da clientela, poder aquisitivo e o grau de instrução dos responsáveis pelos alunos.

Como ideal de uma educação pública e democrática, a proposta de educação integral, presente na legislação educacional brasileira, compreende o ser humano em suas múltiplas dimensões e como ser de direitos. Partindo deste entendimento, a secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) incorporaram em seus desafios a promoção da Educação Integral, e, com ela a perspectiva de ampliar tempos, espaços, atores envolvidos no processo e oportunidades educativas em benefício da melhoria da qualidade da educação. Desse ideal constitui-se o Programa Mais Educação como estratégia do Governo Federal para a promoção da educação integral no Brasil contemporâneo. A educação que este Programa quer evidenciar é uma educação que busque superar o processo de escolarização tão centralizado na figura da escola.

7- HISTÓRICO DA EEEF M“16 DE JUNHO”

A Escola foi construída no período da administração do Governo do Estado de Rondônia, Senhor Ângelo Angelin. A Secretaria de Estado da Educação era administrada pelo Senhor Gilberto César Cavalcante Teles e a Secretaria de Estado e Serviços Públicos, administrada pelo Senhor Adelino Gurgel de Amaral. A Escola foi construída para atender a grande demanda que o município tinha.

A obra foi entregue e inaugurada aos 16 (dezesseis) dias do mês de Junho de 1.986, pelo Exmº Sr Governador Ângelo Angelin, ao então Prefeito Municipal Exmº Sr. Marcos Donadon.

A criação da Escola foi publicada em Diário Oficial, datada de 30 de Dezembro de 1.986. Decreto nº 3147/86. Autorizada pelo Parecer 133/Conselho Estadual de Educação, Resolução 124/CEE/91.

A Escola está vinculada e mantida pelo Governo do Estado de Rondônia, através da Secretaria de Estado da Educação e sua Representação/Ensino/Colorado do Oeste.

Foi publicada em diário oficial, datado de 03 de dezembro de 1986, a criação da Escola Estadual “16 de Junho” pelo Governador do Estado Ângelo Angelin. Decreto nº 3147/86. Autorizado pelo parecer 133/CEE/RO e resolução 124/CEE/91.

O nome da Escola tem origem na data do aniversário do Município de Colorado do Oeste RO. Para a escolha deste nome foi realizado um concurso entre as escolas já existentes nesse município e uma aluna da Escola Manuel Bandeira foi a que fez a feliz escolha do nome da Escola.
Em 1987 o primeiro diretor da escola foi:Cilfarney Silva Fonseca , a escola atendia:21 turmas de 1ª a 6ª séries do 1º grau em dez salas

Em 2013 a Escola tem como diretora Cleonice Adriana Schmitz, a escola atende:
11 turmas de 1º à 5º Ano

CARACTERIZAÇÃO: levantamento descritivo.

Dimensão administrativa:

A “E.E.E.F.M. 16 de Junho” oferece Ensino Fundamental de 1º ao 5º Ano.

O Corpo docente está composto por professores de diversas áreas na educação, especialmente em pedagogia, os quais concluíram nível superior e são pós-graduados. Somente uma Professora ainda não possui nível superior.

O corpo administrativo é composto por profissionais habilitados na área da educação, sendo a Diretora habilitada em Letras/Língua Portuguesa e Pós-Graduada em Lingüística e Literatura Infanto-Juvenil; Vice-Diretora, habilitado em Pedagogia, Pós Graduada Métodos e Técnicas de Ensino.

O Corpo Técnico Pedagógico é composto por uma supervisora licenciada em Pedagogia, Pós-graduada em Métodos e Técnicas de Ensino; Gestão Escolar e Mídias na Educação. A Orientadora é Pedagoga e Pós-graduada em Gestão Escolar.

A Escola conta com 12 docentes regentes de sala de aula do 1º ao 5º Ano, sendo todos com graduação em Pedagogia e pós-graduação na área em que atuam, com exceção de um professor com graduação em Educação Física.

O quadro do Pessoal Técnico Educacional Nível I e II são compostos por 21 profissionais, dentre eles, três Agentes Administrativos, sendo: um com Ensino Médio e dois com Ensino Superior. Dos demais técnicos, dois são concluintes do Ensino Médio; quatro concluintes do Ensino Superior e uma com Ensino Superior completo e os demais com o Ensino Fundamental. Dois porteiros concluintes das quatro primeiras séries do Ensino Fundamental.

Colegiados existentes: Conselho Escolar e Conselho de Professores.

Normas gerais da instituição: Regimento Escolar e legislações aplicáveis à Educação.

Gestão adotada: Democrática e participativa

Planos de trabalhos existentes: Plano de ação integrado, videoteca, biblioteca, sala de leitura, Laboratório de Informática, Laboratório de Mesas Educacionais, Rádio Escola, Sala de Recursos: AEE, AH/SD e Psicopedagoga. Há ainda o planejamento anual dos professores. Quanto a Avaliação Institucional, esta é realizada por meio do PDE no início de cada ano, pelas atividades do Prêmio Gestão e avaliação do Projeto Político Pedagógico ao final de cada ano.

REALIDADE FÍSICA

A E.E.E.F.M 16 de Junho é construída em um terreno que tem como frente à Avenida Rio Madeira, o qual mede 4.758,04 m², com área construída de 2.146,82 m². Os pavilhões são todos em alvenaria, sendo um coberto com telha de barro e quatro cobertos com telhas de amianto. Todos possuem forro em pvc. Quanto ao piso, parte é constituída por cerâmica e outra parte, por granito. Possui também Com relação ao número de salas a Escola referida possui as seguintes dependências:

Salas de aula: 11; Secretaria Geral: 01; Sala da Direção: 01; Sala dos Funcionários: 01; Sala da Supervisão Geral (ambiente adaptado): 01; Almoxarifado: 02; Cozinha: 01; Sanitário de Professores: 02; Sanitário dos Alunos: masculinos (1) e femininos (01); Dispensa: 01; Biblioteca: 01; Pátio coberto com piso em granilite: 01; Refeitório: 01; Sala TV Escola (ambiente adaptado): 01; Sala de leitura (ambiente adaptado): 01; Sala de Recursos Educacionais (ambiente adaptado): 01; Laboratório de Mesas Educacionais (ambiente adaptado): 01; Laboratório de Informática (ambiente adaptado): 01; Laboratório de Robótica/Altas Habilidades (ambiente adaptado): 01; Rádio Escola (ambiente adaptado): 01; Sala da Orientação Educacional: 01; Sala do Programa Mais Educação: 01.

A E.E.E.F.M 16 de Junho localiza-se em área urbana, em uma rua de pouco movimento, num bairro residencial, no município de Colorado do Oeste – RO.

Levantamento Patrimonial: Os bens existentes e disponíveis para uso nessa Unidade Escolar constam no Inventário Físico da Escola, o qual está é mantido constantemente atualizado.

RECURSOS HUMANOS:

A E.E.E.F.M 16 de Junho conta com uma equipe de professores habilitados em nível superior, técnicos administrativos e educacionais preocupados com a qualidade dos serviços prestados à comunidade, bem como, engajados com sua formação pessoal participando de cursos de formação em nível superior, nível médio, Profuncionário, formações oferecidas pelo IFRO, entre outras. A Escola conta com o seguinte quadro de lotação de servidores:

Número atual de funcionários da escola são 51 funcionários, os quais estão distribuídos nas seguintes funções entre: 02 diretoras, 01 supervisoras, 03 secretaria, 01 na orientação, 01 na sala de leitura, 01 na biblioteca, 01 na videoteca, 02 na sala de AEE; 01 Psicopedagoga; 02 Programa Mais Educação; 01 na Rádio Escolar; 01 LIE; 01 Mesas Educacionais; 01 Laboratório de Robótica/Altas Habilidades; 02 porteiro, 02 vigias, 02 inspetoras de pátio; 06 merendeiras, 08 zeladora, 12 professores de 1º a 5º ano.

Outros dados importantes contidos no demonstrativo são os altos percentuais apontados quanto aos professores envolvidos com opção de exercer a profissão, motivação, mudanças de concepção, conscientização da necessidade de formação continuada e auto avaliação de seu trabalho.

Portanto, podemos observar que os professores estão se comprometendo cada vez mais com o seu fazer pedagógico, pois a procura pela capacitação por parte dos professores é em nível considerável, a fim de se adequarem a todos os preceitos que rege a nova LDB.

A faixa etária dos profissionais da Escola Estadual de Ensino Fundamental 16 de Junho está localizada entre 23 a 62 anos.

V – QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL:

A escola 16 de junho conta com 12 docentes, sendo 11 Pedagogos; um formado em Educação Física. dez professores são pós-graduados. Entre as áreas de pós-graduação temos: Psico-Pedagogia, Coordenação Pedagógica / Gestão Escolar, Matemática, Metodologia de Ensino em Língua Portuguesa e Matemática, Metodologia e Técnicas de Ensino. Em relação aos cursos de aperfeiçoamento: ( 01 ) Progestão ( 04 ) Profa ( 07 ) Gestar I ( 01 ) Gestar II ( 09 ) Pró-letramento ( 01 ) Oficina de Língua Portuguesa ( 11 ) Cursos Eproinfo ( X ) Outros. ( 03 ) TV Escola ( 01 ) Iniciação Teológica. Todos os professores se intitularam leitores de Matéria Educativa e Atualidade: Temas voltados para a Educação, Revistas informativas, Nova Escola, Histórias Infantis, Revistas e livros de diversos gêneros.

Todos os 11 professores utilizam com frequência os ambientes tais como: Laboratório de Informática, Sala de Leitura, Biblioteca, Jogos Pedagógicos, TV Escola, mesas educacionais. Todos utilizam 20 horas em sala de aula e 20 horas destinadas a planejamento estudos, reforço da aprendizagem. Observou-se que todos os docentes conhecem a nota que a Escola obteve no IDEB, sendo 5,3 nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

Diante dos dados apresentados observamos que o E.E.E.F.M 16 de Junho apresenta um quadro funcional preparado para atender as exigências que se requer dos profissionais da Educação junto à comunidade.

Sentem-se motivados a desempenhar seu trabalho

Dimensão jurídica

Em sua dimensão jurídica, esta Instituição tem como base a Constituição Federal de 1988; a LDB/9394/96, título II, artigo 2º, que trata “Dos princípios e fins da Educação Nacional”. A educação é dever da família e do Estado, inspirados nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

A escola é subordinada as normativas, leis e decretos Estaduais e Federais pertinentes a educação, ficando arquivado na secretaria e disponibilizado a comunidade escolar os Marcos Legais da educação.

No ano de 2013, a escola 16 de Junho, na reelaboração do PPP observou principalmente as portarias: nº 0446/13 GAB/SEDUC/RO e 673/13 – GAB/SEDUC/RO

Portaria nº 0446/13 GAB/SEDUC/RO- Dispõe sobre o PPP, sistema de avaliação, estudos de recuperação, exames finais, frequência, calendário escolar, horário de planejamento e dá outras providencias para as escolas publicas estaduais nas etapas de ensino e modalidades da educação básica.

Portaria nº 673/13 – GAB/SEDUC- Dispõe sobre a organização e operacionalização do Ciclo Básico de aprendizagem.

Dimensão pedagógica

A escola, de fato, é o lugar de aprendizagem legítimo dos saberem curriculares e oficiais na sociedade. Deste modo, integrar diferentes saberes, espaços educativos, pessoas da comunidade, conhecimentos é tentar construir uma educação que, pressupõe uma relação da aprendizagem para a vida, uma aprendizagem significativa e cidadã. Neste sentido, além do Ensino Fundamental Regular é oferecido aos alunos oficinas do Programa Mais Educação, sendo: Alfabetização e Letramento; Matemática; Futsal; Judô; Rádio Escola e Pintura. O Programa atende 150 alunos do ensino regular, selecionados pela equipe gestora e professores. Sendo que as turmas participantes são: 1º anos, ao 5º ano. O corpo docente em conjunto com direção, coordenação e professor articulador, define os critérios de seleção e são conscientizados daqueles já estabelecidos pela Secretaria de Educação, como: problemas de defasagem escolar, vulnerabilidade social, participantes da Bolsa Família, rendimento escolar. Estes alunos são divididos em cinco turmas: A, B, C, D, E, com um total de 30 alunos em cada sala. Os alunos terão, diariamente, duas oficinas correspondendo um total de seis oficinas semanais, sendo elas: Rádio Escola e Pintura com uma aula semanal; judô, letramento, matemática e futsal duas aulas semanais.

O objetivo do trabalho pedagógico é supervisionar, acompanhar e avaliar as atividades didáticas Pedagógicas a fim de dar suporte ao projeto educativo promovendo troca de experiência e a interdisciplinaridade escolar. A Orientação Educacional escolar é encarregada de assistir o aluno no desempenho escolar, oferecendo condições adequadas para facilitar o processo ensino-aprendizagem, tendo como incumbência orientar acompanhar, avaliar as atividades didáticas pedagógicas a fim de dar suporte ao projeto educativo, promovendo ações que contribuam para proposta Pedagógica.

A corrente Pedagógica adotada pela escola está estruturada na tendência, defendida por Demerval Saviani, a qual é progressista-crítico social dos conteúdos ou Histórico-crítica. Nesta tendência, o papel da escola é o de difusão dos conteúdos. São trabalhados conteúdos culturais, universais que são incorporados pela humanidade frente à realidade social. O método parte de uma relação direta da experiência do aluno confrontada com o saber sistematizado. O papel do aluno é participador e do professor, mediador entre o saber e o aluno. A aprendizagem é baseada nas estruturas cognitivas já estruturadas nos alunos.

DAS COMPETÊNCIAS

A Escola está dividida em diversos ambientes que dão suporte as atividades dos docentes. Esses ambientes são fundamentais para o bom desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem dos alunos, no entanto, ao coordenador de cada ambiente cabe o cumprimento de algumas obrigações que garantem a qualidade e eficiência na prestação de serviço. Eis algumas competências:

- Compete ao Orientador Educacional (Portaria 0436/2010/GAB/SEDUC):

I - Elaborar o Plano de Ação do Serviço de Orientação Educacional em consonância com os objetivos e diagnósticos da realidade escolar;

II - Atuar diretamente junto ao aluno, através de orientação individual ou em grupo;

III - Desenvolver atividades de orientação escolar e vocacional;

IV - Promover atividades de integração Escola-Família e Comunidade, junto ao Supervisor Escolar;

V - Participar do Planejamento Curricular e Currículo Pleno da Escola;

VI - Dar orientações e informações adequadas ao corpo docente e família, sobre alternativas de tratamento aos alunos com problemas especiais;

VII - Aconselhar, orientar e encaminhar alunos a outros especialistas;

VIII - Organizar e manter atualizado um arquivo que contenha os principais dados individuais dos alunos;

X - Promover a integração do corpo discente nas atividades escolares programadas;

XI - Acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento da programação do serviço de Orientação Educacional;

XII - Participar e acompanhar o processo de avaliação do rendimento escolar, junto ao corpo docente;

XIII - Promover um clima de confiança, de harmonia, de entendimento entre Direção, Supervisor, Professores e Pais de Alunos;

XIV - Oferecer subsídios para caracterização e composição das turmas de alunos;

XV – Promover pesquisas de informações sobre a realidade da vida do aluno, visando torná-lo presente no currículo, de acordo com o contexto sócio-político - econômico;

XVI – Estimular o aperfeiçoamento contínuo os professores;

XVII - Propor novas metodologias para melhorar a aprendizagem;

XVIII – Participar do projeto Pedagógico na elaboração, execução e avaliação da proposta pedagógica;

XIX - Manter em ordem todos os registros de atendimento alunos;

XX - Participação da elaboração e execução do Conselho de Classe;

XXI - Assessorar a Direção em assuntos de sua competência;

XXII – Registrar as sanções aplicadas aos alunos em fichas especifica do SOE;

XXIII – Juntar à pasta individual do aluno as fichas relacionadas às sanções aplicadas;

XXIV – Acompanhar os alunos com sanções de afastamento por até dois dias nas atividades de aprendizagem e avaliação;

XXV - Informar alunos, pais ou responsáveis sobre direitos e deveres previstos no Regimento Escolar.

XXVI Compete ao Orientador Educacional registrar advertência oral e escrita junto à pasta do aluno;

A Supervisão Escolar tem como função supervisionar, acompanhar e avaliar a atividade didática Pedagógica como função precípua assessorar os professores no planejamento e desenvolvimento curricular a fim de dar suporte ao projeto educativo promovendo troca de experiência e a interdisciplinaridade escolar.

- Compete ao Supervisor Escolar (Portaria 0436/2010/GAB/SEDUC):

I - Elaborar, executar e avaliar o Plano de Ação da Coordenação em consonância com os objetivos e diagnósticos da realidade escolar;

II - Orientar o corpo docente quanto ao planejamento de ensino à elaboração de planos de recuperação;

III - Orientar, acompanhar, controlar e avaliar a execução do planejamento didático em cada período letivo, avaliando seu rendimento, detectando falhas e promovendo meios para correção;

IV - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do currículo, em entrosamento direto com a direção da Escola;

V - Adotar ou sugerir medidas de caráter preventivo que reduzam e eliminem efeitos que comprometam a eficácia do processo educacional na Escola;

VI - Coletar, estudar e analisar dados e boletins relativos à educação e divulgá-los junto aos elementos envolvidos;

VII - Dinamizar atividades que proporcionem o contínuo aperfeiçoamento e atualização do pessoal docente;

VIII - Organizar e manter um arquivo atualizado com dados referentes à estrutura e funcionamento da Escola, que possam subsidiar a continuidade da ação supervisora;

IX - Promover pesquisas educacionais seguindo a metodologia científica;

X - Elaborar, implementar e avaliar projetos de caráter técnico-pedagógico em co-participação com os demais elementos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, tomando por base o diagnóstico das necessidades da Escola;

XI - Operacionalizar, desenvolver, avaliar em trabalho co-participativo os projetos propostos;

XII - Criar condições para que se efetive a integração dos elementos Escola-Comunidade;

XIII - Proporcionar e dinamizar atividades que propiciem a integração Escola-Comunidade;

XIV - Participar em atividades de planejamento, execução e avaliação do Currículo Pleno da Escola;

XV - Realizar outras atividades que lhe sejam atribuídas por ordem superior;

XVI - Encaminhar à Direção, relatórios bimestrais das atividades desenvolvidas;

XVII – Acompanhar a distribuição e horário das aulas;

XVIII – Estimular o aperfeiçoamento contínuo dos professores;

XIX - Propor modelos de Recuperação de aprendizagem;

XX – Participar do projeto Pedagógico na elaboração, execução e avaliação da proposta Pedagógica;

XXI - Elaborar, executar, avaliar, acompanhar, monitorar a proposta Pedagógica da escola;

XXII - Subsidiar o trabalho do professor por meio de textos, vídeos, auxiliando na escolha do material didático;

XIII – Facilitar e promover a coordenação integrada favorecendo a interdisciplinaridade;

XIV - Manter em ordem todos os registros de atendimento alunos professores;

XXV - Participação da elaboração e execução do Conselho de Classe;

XXVI - Assessorar a Direção em assuntos de sua competência.

- Compete ao Coordenador de Educação do Programa Mais Educação:

- Elaborar o Plano de Ação do Serviço de Orientação Educacional em consonância com os objetivos e diagnósticos da realidade escolar;

- Acompanhar a execução do Programa com a participação de, no mínimo, a quantidade de alunos indicados no Plano de Atendimento da escola, ou seja, a quantidade de alunos registrados no plano do SIMEC.

- Oferecer todas as atividades indicadas no Plano de Atendimento, ou seja, conforme registro do SIMEC.

- Fazer uma seleção dos monitores, levando em conta a habilidade pra a atividade escolhida.

- Orientar os monitores nas questões pedagógicas.

- Orientar o diálogo do Programa Mais Educação/PME com o Projeto Político Pedagógico/PPP da escola, buscando envolver os professores e monitores na discussão.

- Considerar a possibilidade de realizar as atividades em locais externos à escola. Fazer um mapeamento desses locais e negociar com os parceiros possíveis.

- Manter diálogo com os pais sobre os objetivos do programa.

- Manter espaços coletivos de diálogo com os estudantes participantes do PME.

- Manter documentação de acompanhamento e monitoramento do PME.

Compete ao Bibliotecário

Disponibilizar informações em qualquer suporte, gerenciar unidades, centros de documentação, centros de informações e correlatos, disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração de conhecimento, desenvolver estudos e pesquisas, realizar difusão cultural e desenvolver ações educativas.

Compõe o acervo da Biblioteca todos os livros adquiridos com recursos próprios da Escola e de outros recebidos por doações.

I - Participar da elaboração do projeto pedagógico da escola e planejamento;

II - Elaborar e executar a programação das atividades da Biblioteca, mantendo-a articulada com as demais programações que integrem o Apoio Técnico-Pedagógico;

III - Manter o controle das atividades realizadas, avaliar os resultados da programação e apresentar o relatório anual;

IV - Colaborar com os professores nas composições de resenhas bibliográficas;

V - Assegurar adequada organização e funcionamento da Biblioteca;

VI - Elaborar propostas de aquisição de livros didáticos, culturais e científicos, folhetos, jornais e revistas, a partir das necessidades indicadas pelo pessoal administrativo, técnico, docente e discente;

VII - Manter intercâmbio com outras bibliotecas e centros de documentação.

A Sala de Leitura constitui-se em recurso curricular, a serviço dos trabalhos docentes e discentes. A organização e o funcionamento da sala de leitura são de responsabilidade do professor de área correspondente:

I - Adequar e controlar a utilização do ambiente;

II - Zelar pela manutenção e conservação do acervo bibliográfico, equipamentos e outros instrumentos;

III - Propor a aquisição e reposição de acervos bibliográficos, materiais de consumo e permanente.

Compete ao Coordenador da TV Escola:

A TV Escola constitui uma unidade de apoio, ao serviço didático – pedagógico, rege-se por regulamento próprio aprovado pela direção e atende os docentes, discentes e corpo técnico – pedagógico em todos os turnos. O responsável pela TV Escola tem as seguintes atribuições:

I - Elaborar, executar e avaliar a programação das atividades;

II - Colaborar com os professores na composição do acervo;

III - Assegurar o adequado funcionamento da videoteca;

IV - Organizar o acervo, zelar pela atualização dos registros e conservação dos mesmos;

V - Elaborar e manter atualizados os fichários e catálogos correspondentes;

VI - Orientar o usuário na utilização do acervo;

VII - Manter adequadas as condições do ambiente;

VIII - Elaborar propostas em parceria com a equipe técnica – pedagógica, de campanhas educativas e de aquisições de vídeos, atendendo as necessidades da comunidade escolar;

IX - Divulgar periodicamente o acervo existente e de imediato as novas aquisições;

X - Manter o arquivo de trabalhos realizados pela escola;

XI - Assegurar intercâmbio com outras escolas.

Coordenador do Laboratório de informática

Cabe ao coordenador do laboratório de informática exercer tarefas ligadas à análise de sistemas, sistema de informação e programação de dados à concepção de programas para computadores codificação em linguagens de programação e / ou organização de bancos de dados, testes e orientações aos usuários de sistema de informações, criação de home-pages e projetos gráficos, à concepção, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e manutenção de sistema e de tecnologia de processamento e transmissão de dados e informações incluindo hardware aspecto organizacionais e humanos, visando a ampliação na produção de bens serviços e conhecimento.

São atribuições da sala de informática:

I - Oferecer atendimento ao maior número de professores e alunos de todos os turnos e níveis de ensino em funcionamento em escola;

II - Ser acessível a todos os alunos, professores, gestores, e equipe técnica;

III- Ser utilizado prioritariamente para as atividades relativas ao processo de aprendizagem aos alunos e capacitação de professores, sendo que outras atividades educacionais poderão ser desenvolvidas nesse laboratório desde que não haja nenhum comprometimento em sua utilização regular por professores e alunos;

IV- Coordenar atividades desenvolvidas pelo professor no laboratório de informática escolar, não podendo substituir a função docente dos professores regulares lotados com este fim;

V- Elaborar plano de ação e relatório das atividades desenvolvidas

VI-Realizar cronograma de atendimento de alunos e professores no laboratório assegurando semanalmente 2(duas) horas para seu aprimoramento profissional, além de pesquisar na internet, sites e software que subsidie sua pratica;

VII- Motivar e capacitar os professores da escola para utilizar com seus alunos o laboratório;

VIII- Participar da elaboração do Projeto Pedagógico da Escola e de todas as atividades previstas no calendário escolar, inclusive do horário de planejamento, garantindo um trabalho integrado com as atividades desenvolvidas em sala de aula nos diversos componentes em sala de aula;

IX – Desenvolver acompanhar e avaliar projetos com os professores envolvendo multimeios;

X- Viabilizar o laboratório com materiais necessários ao bom funcionamento;

XI – Manter o laboratório organizado para utilização de alunos, professores no desenvolvimento das ações, disponibilizando softwares em rede;

XII- Zelar pela manutenção e pelo bom funcionamento dos computadores(limpeza, atualização do antivírus na internet, e vacinação periódica no disco rígido);

XIII- Participar de capacitação (continuada) quando oferecida.

O professor coordenador do laboratório de informática escolar deverá:

I – Ser efetivo no sistema de educação, trabalhar ou ser lotado na escola onde está localizado o laboratório de informática.

II - Ter curso superior na área educacional

III- Ter disponibilidade em tempo integral no laboratório cumprindo jornada diária da carga horária contratual;

IV – Participar de cursos de capacitação ministrado pelos professores multiplicadores dos Núcleos de Tecnologia Educacional;

V- Ater se exclusivamente aos trabalhos de assessoramento pedagógico junto aos professores no uso do computador como recurso tecnológico.

Atendimento Educacional Especializado:

Por Educação especial entende-se um processo educacional definido por proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, para complementar e suplementar, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educativas especiais, nos níveis e modalidades de ensinos oferecidos na escola. A Educação Especial se pautará em princípios éticos, políticos e estéticos de modo a assegurar:

I - A dignidade humana e a observância do direito de cada aluno de realizar seus projetos de estudo, trabalho e de inserção na vida social;

II - A busca da identidade própria de cada educando, o reconhecimento e a valorização das suas diferenças e potencialidades, bem como base para a constituição e ampliação de valores, atitudes, conhecimentos, habilidades e competências;

III - O desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de participação social, política e econômica e sua ampliação, mediante o cumprimento de seus deveres e o usufruto de seus direitos;

IV - Condições para reflexão e elaboração teórica da educação inclusiva, com protagonismo dos professores e equipe gestora pedagógica, articulando experiência e conhecimento com as necessidades/ possibilidades surgidas na relação pedagógica, inclusive por meio de colaboração com instituições de ensino superior e de pesquisa;

V - Sustentabilidade do processo inclusivo, mediante aprendizagem cooperativa em sala de aula, trabalho de equipe na escola e constituição de redes de apoio, com a participação da família no processo educativo, bem como de outros agentes e recursos da comunidade;

VI - Professores capacitados e especializados, respectivamente, para o atendimento às necessidades educacionais dos alunos (complementares e suplementares).

Entre tais habilidades ou competências importa destacar o ser capaz de pensar e o ser capaz de aprender. São habilidades fundamentais ao trabalho e sucesso escolar dos alunos, oferecendo-lhes oportunidades para o desenvolvimento do potencial de superdotação na perspectiva da educação inclusiva.

Desenvolver as habilidades identificadas e oferecer uma formação ampla do individuo de acordo com suas potencialidades, planejar alternativas de atendimento ao aluno com AH/SD, que atinjam suas reais necessidades, expectativas dos pais, bem como correspondam à filosofia educacional das escolas, sem entrar em conflito com o ensino regular, é um trabalho que deve ser executado com habilidades e critério

No caso das Altas Habilidades serão aplicados os instrumentais de identificação aos professores, pais e alunos. Em seguida será aplicado os instrumentais de observação num período de 4(quatro) meses, posteriormente será realizada a matricula e o encaminhamento adequado através do enriquecimento curricular com oficinas, pesquisas, registros e outros, em horário oposto ao ensino regular desses alunos com o objetivo de desenvolver as habilidades identificadas e oferecer uma formação ampla do indivíduo de acordo com suas potencialidades. O aluno será atendido em ambiente propício e participará de atividades de acordo com a habilidade detectada. Ou ainda, participará das atividades no Laboratório de Robótica, os quais serão atendidos por uma professora pedagoga, que recebeu formação pela SEDUC, para as áreas em questão.

AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A verificação do rendimento escolar compreenderá a avaliação do aproveitamento e a verificação da assiduidade.

A avaliação como elemento do planejamento do ensino, constituir-se-á em processo sistemático, contínuo, processual, coletivo e deverá:

I - Ocorrer de forma sistemática contínua e cumulativa;

II - Basear-se em objetivos claramente definidos;

III - Realizar-se em função do aluno, considerando os aspectos cognitivos, psicomotor, afetivo e cultural;

IV Suceder-se ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem processando-se bimestralmente o registro dos resultados obtidos pelos alunos a partir do 1º ano do ensino fundamental, observada a escala de notas adotadas (de 0,0 a 10,0, conforme portaria 0446/13/GAB/SEDUC);

V – Considerar os objetivos e critérios estabelecidos pela escola no seu Projeto Pedagógico e respectivos Planos de Cursos. Tomando por bases as Diretrizes Curriculares Nacionais e Referencial Curricular Estadual para o ensino fundamental e ensino médio.

A verificação do rendimento Escolar ocorrerá de acordo com os seguintes critérios:

I – Ser expressa em notas prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos no decorrer do ano letivo sobre os eventuais exames finais, quando adotados pela escola e regularmente em seu regimento;

II - Expressar os resultados obtido em nota numa escala de 0.0(zero) a 10.0(dez) em todos os anos escolares do ensino fundamental e médio, inclusive para os alunos do 1º ano do ensino fundamental;

III - Observar os critérios de distribuição da escala de notas adotada:

a) Atividades em Classe - AC - 3,0 pontos;

b) Atividades Extraclasses - AEC - 2,0 pontos;

c) Avaliação Escrita - AE - 5,0 pontos.

Art. 215 Aos estudantes da Educação Especial é assegurada avaliação diferenciada de acordo com regulamentação específica

O ano letivo constitui-se de 4 (quatro) bimestres, no decorrer dos quais serão, feitos testes parciais, provas parciais, provas bimestrais, trabalhos, relatórios, cujas notas deverão ser expressas em inteiro ou meio.

Para aprovação do aluno, nas atividades disciplinares ou áreas de estudo, serão conjugadas a avaliação do aproveitamento e apuração da assiduidade.

§ 1º - Na avaliação do aproveitamento a ser expresso em notas, prepondera os aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

§ 2º O aluno de aproveitamento bimestral insuficiente, receberá estudos de recuperação;

§ 3º Os dias destinados à recuperação dos alunos não serão computados como dias letivos;

§4º Os alunos tem direito a estudo de recuperação da aprendizagem em todos os componentes curriculares;

§5º Os estudos de recuperação da aprendizagem são obrigatórios e os dias e carga horária destinados os mesmos não serão computados como dias e horas letivos;

§6º A definição da forma de recuperação da aprendizagem adotada deverá ser de acordo com a portaria 0446/201SEDUC Ao estudante com dificuldade de aprendizagem e/ou baixo rendimento escolar será garantido obrigatoriamente estudos de Recuperação Paralela ao período letivo e Recuperação Bimestral, A Recuperação Paralela consiste na intervenção contínua incidente sobre cada conteúdo ministrado e visa superar as dificuldades detectadas no processo de ensino e aprendizagem e ocorrerá mediante o ensino, a avaliação diagnóstica e ações de intervenção ao longo do bimestre, processando-se:

I- continuamente na ação permanente em sala de aula pela qual o professor a partir das intervenções desencadeadas criará novas situações de aprendizagens e dará atendimento aos estudantes que dela necessitarem por meio de atividades diversificadas; e

II- em horários diversos das aulas regulares, com frequência obrigatória:

a) no turno oposto ao de matrícula do estudante;

b) antes ou após as aulas regulares do turno de matrícula do estudante e outros.

Após os estudos de Recuperação Paralela o estudante que não alcançar nota bimestral 6,0 (seis) em cada componente curricular será submetido a estudos de Recuperação Bimestral, devendo prevalecer a maior nota obtida.

§7º As aulas de recuperação bimestral deverão ocorrer em horário normal aos oferecido pela escola durante o ano letivo

§8º Não haverá estudo de recuperação por insuficiência de freqüência.

§ 7° O aluno do 1º ano do ensino fundamental de 9 (nove) anos terá progressão continuada desde que tenha a freqüência mínima em Lei.

Parágrafo único –Para fins de aprovação serão processados registro do rendimento dos alunos após estudos de recuperação, prevalecendo a maior nota obtida conforme a escala de notas adotada.

O estudante será promovido nas seguintes condições:

I - quando obtiver Média Anual igual ou superior a 6,0 (seis) em cada componente curricular, conforme as fórmulas a seguir:

a) cursos anuais:

MA = 1ªNB + 2ªNB + 3ªNB + 4ªNB

b) cursos semestrais organizados de forma sistemática - EJA:

MA = 1ªNB + 2ªNB

Legenda:

MA = Média Anual referente ao ano escolar

NB = Nota Bimestral.

A Escola Estadual de Ensino Fundamental “EEEF.M 16 DE JUNHO” em 2013, oferecerá estudos de recuperação final.

PLANEJAMENTO

O planejamento é feito de acordo com as seguintes especificações:

- Anual, realizado após um período de pré- requisito de 15 dias, realizado de forma participativa envolvendo professores por ano e áreas de trabalho;

- De acordo com PORTARIA Nº 0446/13-GAB/SEDUC, deverá conter as seguintes etapas de elaboração dos Projetos de Operacionalização do Horário de Planejamento, da Recuperação e do Reforço Escolar.

I- OBJETIVOS

Demonstram os resultados que se quer alcançar a curto, médio e longo prazo.

II- METAS

Demonstram os resultados que se pretende alcançar dei maneira quantitativa com a definição de prazo e resultados.

III- METODOLOGIA

Detalha o desenvolvimento da ação em todas as suas etapas, visando à consecução dos objetivos e metas propostas, de maneira clara e objetiva.

IV- CRONOGRAMA Apresenta a visualização gráfica, tabela ou quadro de quando se desenvolverá cada etapa do projeto.

V- RECURSOS

Demonstram todos os recursos necessários à execução eficiente do projeto, especificando os recursos disponíveis e os necessários a partir da realidade da escola, de suas possibilidades efetivas, considerando os objetivos e as metas do projeto.

VI- AVALIAÇÃO

Verifica se os resultados parciais e finais correspondem ao planejado, determinando as possíveis correções e ratificando os objetivos alcançados e as metas superadas.

Deve demonstrar a forma pela qual o Projeto será avaliado, seja por meio da observação, da aplicação de instrumentais, levantamento estatístico dos resultados antes e após execução do Projeto e outros que validem o trabalho desenvolvido.

VII- ANEXOS

Todo material e/ou instrumental necessário ao entendimento do Projeto e que assegurem o desenvolvimento efetivo do mesmo.

caracterização: clientela

Ao elaborar o Projeto Pedagógico Educacional da Escola foi necessário diagnosticar o perfil da clientela que aqui é atendida, 196 alunos distribuídos do 1º ao 5º ano. Constatou-se que apresentam uma faixa etária entre 06 a 19 anos de idade, havendo um índice acentuado entre os 6 a 14, anos, a escola atende 09 alunos de inclusão sendo que 01 aluno 2º ano A, 01 aluno 2º ano B, 02 aluno 3º ano B, 02 alunos no 4º B, 01 aluno 5º ano A., 01 aluno 5º ano B, 01 aluno 5º ano c.

Alunos do 1º ano A, (15 alunos), sendo que destes:63% são católicos, 37% evangélicos, a renda mensal da família é de 21% menos de um salário, 50%, de dois a três salários mensais, e 29% dos alunos mais de três salários mínimos ao mês, 74% dos alunos moram próximos da escola, 63% dos alunos nasceram em Rondônia, 72% dos alunos tem entre 2 a 4 pessoas que moram na mesma casa, sendo 74% das casas de madeira, 50% dos alunos tem acesso a internet em casa,63 dos pais tem ensino médio completo,13% primeiro grau incompleto,24% nível superior completo.

1 ano B 17 alunos, 53% dos alunos católicos, 47% evangélicos, 16% dos alunos tem a renda familiar até um salário mínimo, 65% de dois a três salários e 19% mais de três salários mínimos.75% dos alunos moram próximo a escola 66% dos alunos são rondoniense,54% mora numa casa com 5 a 7 habitantes, 100% dos alunos moram em casa de madeira 53%. Tem acesso a internet em casa, 75% dos pais possuem primeiro grau,15% ensino superior. 10% ensino médio.

2º ano A 22 alunos, 45% dos alunos são evangélicos, 55% católicos, 31% alunos tem renda mínima inferior a um salário mínimo, 45% dos alunos renda entre um a dois salários mínimos, 16% entre dois a três salários e 8% mais de três salários mensais.77% dos alunos moram próximos da escola70% dos alunos moram numa casa com 2 a 4 pessoas, 95% das casas de madeira e 5% de alvenaria.38% dos alunos tem acesso a internet em casa.47% dos pais primeiro grau, 27% segundo grau e 26% ensino superior.

2 ano B – 23 alunos destes 40% dos alunos são católicos, 60% dos alunos evangélicos, 27% dos alunos tem renda familiar inferior a um salário mínimo, 54% de um a dois salários, 19% dos alunos mais de três salário mínimo, 80% dos alunos nasceram em Rondônia, 18% dos pais nível superior,20% dos pais segundo grau e 62% dos pais primeiro grau.

3º ano A 18 alunos 33% católicos, 11% espíritas, 66% evangélicos. 44% dos alunos tem renda mínima menor ou igual a um salário mínimo, 33% de um a dois salários e 23% mais de três salários mínimos 67% dos alunos são rondonienses, apenas 22% dos alunos tem acesso a internet e casa, 50% dos pais tem primeiro grau, 23% superior e 27% ensino médio.

3º B- 20 alunos- 40% dos alunos evangélicos, 60% católicos, 26% dos alunos recebem menos de um salário mínimo, 40% de um a dois salários, 34% mais de três salários mínimos.87% dos alunos moram próximos da escola. 74% dos alunos são rondonienses.13% dos pais tem ensino superior, 20% nível médio e 67% dos pais 1º grau completo.

4º ano A 16 alunos-60% dos alunos católicos e 40% evangélicos, 13% dos alunos menos de um salário mínimo,66% dos alunos de um a dois salários e 21% dos pais mais de três salário mínimos mensais.73% dos alunos moram próximos da escola, 74% dos alunos nasceram em Rondônia. 26% dos alunos tem acesso a internet, 54% primeiro grau, 34% segundo grau, 12% ensino superior.

4 ano B,15 alunos, 54% católicos, 46% evangélicos, 34% dos alunos renda familiar menor que um salário, 46% de um a dois salários e 20% mais de dois salários mínimos, 61% dos alunos nasceram em Rondônia,34% dos alunos tem acesso internet em casa, 90% dos alunos moram em casa de madeira,75% dos pais tem o primeiro grau, 20% segundo grau e 5% nível superior.

5º ano A 20 alunos- destes 53% são católicos, 13% são espíritas e 34% são evangélicos,10% das famílias tem renda inferior a um salário mínimo, 63% dos pais de um a dois salários mínimos mensais e apenas 27% dos PIS tem renda superior a três salários mínimos.Em relação a escolaridade 68% dos pais primeiro grau, 16% nível superior e 16% nível médio.

5ºB 15 alunos- destes 55% são católicos e 45% são evangélicos.27% tem renda familiar menor que um salário mínimo, 45% de um a dois salários, 28% os pais mais de três salários mínimos, 90% dos alunos são rondoniense, 40% dos alunos tem acesso a internet em casa, 36% dos pais tem primeiro grau,64% dos pais tem ensino médio.

5º ano C 16 alunos-50% dos alunos são evangélicos, 50% são católicos, 36% dos alunos tem renda familiar abaixo de um salário mínimo- 40% de dois a três salários e 24% mais de três salários mensais. 70% dos alunos são rondoniense, 36% dos alunos tem acesso a internet em casa, em relação a escolaridade dos pais.42% primeiro grau, 38% segundo grau e 20% superior

Portanto, podemos observar que os professores estão se comprometendo cada vez mais com o seu fazer pedagógico, pois a procura pela capacitação por parte dos professores em nível considerável, a fim de adequarem-se as todos os preceitos que rege a nova LDB.

A população alvo da nossa escola são acrianças e adolescentes entre seis a quatorze anos que tem oportunidades de concluir seus estudos na idade própria.

Após estudo dos dados, realizado através de um questionário aplicados com os alunos, professores, funcionários e pais.

Levando em consideração o número total de professores com nível superior, acreditamos que a escola está apta para oferecer a seus alunos uma educação voltada para atender as necessidades atuais da sociedade, pois a formação superior é hoje a condição básica para a realização plena de um trabalho pedagógico que leve o aluno a construir seu próprio conhecimento e a conquista da cidadania.

EDUCAÇÃO

A educação é uma arte particular, bem distinta de todas as outras e que, por conseqüência, exige um estudo especial; que não é, aliás, nem a mais fácil de estudar e nem a mais fácil de se praticar; ela exige disposições e uma vocação muito particulares; exige qualidades morais que não dadas a todos os homens, tais como uma paciência e uma sabedoria a toda prova, uma firmeza misturada à doçura, uma grande penetração para sondar os caracteres, um grande império sobre si mesmo, a vontade e a força de domar as próprias paixões , enfim todas as qualidades que se quer transmitir àqueles a quem se quer educar.

As concepções pragmáticas concebem a educação como um processo iminente ao desenvolvimento humano, cujo resultado é a adaptação do indivíduo ao meio social.

Por isso, educar-se é desenvolver-se , é auto –atividade provocada pelos interesses e necessidades do organismo, suscitados pelo ambiente físico e social. É pela experiência, nas interações entre organismo e meio, que o indivíduo desenvolve suas funções cognitivas.

“A educação não é a preparação para a vida, é a própria vida (...) A educação é uma constante reconstrução ou reorganização da nossa experiência, que opera uma transformação direta da qualidade da experiência, isto é, esclarece e aumenta o sentido da experiência e, ao mesmo tempo, nossa aptidão para dirigirmos o curso das experiências subseqüentes.” (Dewey, 1979:83).

A educação é a arte de formar homens, de desenvolver sua inteligência e lhes dar instrução própria às suas necessidades. Nisso como em todas as outras coisas, não basta conhecer o objetivo a ser atingido é preciso ainda conhecer perfeitamente o caminho que se deve percorrer. (Pestallozzi).

1. DEFINIÇÃO DAS CONCEPÇOES

A concepção de educação da escola baseia-se em: Tendência Progressista "crítico social dos conteúdos ou "histórico-crítica Difusão dos conteúdos Conteúdos culturais universais que são incorporados pela humanidade frente à realidade social. O método parte de uma relação direta da experiência do aluno confrontada com o saber sistematizado. Papel do aluno como participador e do professor como mediador entre o saber e o aluno. Baseadas nas estruturas cognitivas já estruturadas nos alunos. Makarenko B. Charlot Suchodoski Manacorda . Snyders Demerval Saviani.

PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS:

Teoria e prática se acham intimamente relacionadas e auto-exigentes numa praxes social, histórica, como tal vinculada sempre de novo à teoria que a faz praxes reflexiva.

Para Paulo Freire, a pedagogia deve deixar espaço para o aluno construir seu próprio conhecimento, sem se preocupar em repassar conceitos prontos, o que freqüentemente ocorre na prática tradicional, que faz do aluno um ser passivo, em quem se “depositam” os conhecimentos para criar um banco de respostas em sua mente.

O homem desenvolve relações entre a ação e reflexão por meio da experiência concreta. “Não pode haver reflexão e ação fora da relação homem-realidade”- relação que se cria quando o homem compreende sua realidade e a transforma. Por sua vez, ao transformar sua realidade, o homem se modifica, modificando sua ação e sua reflexão em um processo dialético. Portanto, educação é uma busca constante do homem, que deve ser o sujeito de sua própria educação. O homem “não pode ser o objeto dela. Por isso, ninguém educa ninguém”. (Freire, 1979, 17.28).

A escola oferece oportunidade de estudar em sua idade própria propomos um ensino com um currículo que contemple conteúdos significativos e necessários interagindo com a natureza e o mundo social, tendo como ponto fundamental o respeito à diversidade cultural e suas experiências de vida.

Esta necessidade de mudanças no currículo se torna necessário pois compreendemos que a educação é uma forma de intervenção no mundo de transformação político-social. Considerando ser uma educação de Jovens e Adultos na sua maioria trabalhadores há a necessidade de um currículo que venha atender a superação de sua auto-estima, o desenvolvimento da sociabilidade, a vivência dos valores democráticos, o desenvolvimento da responsabilidade pessoal pelo bem-estar comum, e melhore preparo para o desenvolvimento profissional.

Para isto torna-se necessário superar velhos paradigmas que limitam a prática pedagógica a mera transmissão de conhecimentos partindo da concepção de Paulo Freire no seu livro Pedagogia da Autonomia: “Saber ensinar não é transferir conhecimentos mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção”.(1996:52)

Propomos a reorganização curricular em áreas de conhecimento com o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdisciplinaridade e contextualização com disponibilidade e valorização do diálogo entre o educador x educando, educadores x educadores favorecendo o fazer coletivo, a reflexão crítica, tornando o conhecimento como sujeito do conhecimento, agente de sua própria história, lembrando que para aprender não há idade e todos devem ser assegurados de direitos iguais. Com objetivo e aprofundamento dos conteúdos em sala de aula, numa dinâmica de interação entre professor/aluno e aluno/aluno na construção do seu próprio conhecimento.

“Uma escola que não tenha medo de dialogar com os chamados meios de comunicação. Uma escola sem medo de conviver com eles, chegando mesmo até, risonhamente a dizer: venha cá, televisão, me ajuda! Me ajuda a ensinar, me ajuda a aprender”. ( Paulo Freire).

2.1 ESCOLA QUE QUEREMOS

Os grupos definiram as concepção as quais foram; Educação, Sociedade, Aprendizagem, Avaliação, Relação professor/ aluno.

A escola que queremos dentro da a Educação que seja preparada para a cidadania , que ofereça valorização profissional, ampliação do espaço físico : vestuário na quadra, auditório, cabana para projetos de leitura e reforço.

A Escola que queremos dentro da Aprendizagem sonhamos com uma escola que tenha menos teoria e mais prática, para que no futuro possamos ser bons educadores. A Escola que queremos dentro da Avaliação; contínua participação; oral e escrita, assiduidade, pontualidade, disciplina e respeito mútuo. Diagnóstica; pesquisa, trabalho escritos e seminários .

A Escola que queremos dentro da Relação Professores / aluno; os professores não devem considerar que os alunos são uma pedra em seu caminho, eles ter compreensão e diálogo.

A Escola que queremos dentro do Currículo Precisa-se ressaltar, primeiramente, que queremos uma escola que fertilize a busca do saber e a alegria de educar em seus mestre; uma escola que eduque não apenas a mente, mas também a alma, que oportunize um crescimento pessoal,e futuramente profissional.

Queremos uma escola que discuta todos os assuntos, conteúdos e objetivos de forma explicita e autentica com seus educandos; que propicie a aquisição de novos conhecimentos de forma dialética, que promova o saber ouvir, o pensar, o experimentar, o refletir, a curiosidade, a descoberta. e que, com tudo isso, não somente ensinasse, mas também aprendesse.

A escola que queremos aquela onde todos os educadores sejam amante e a admiradores da nossa língua, nossa poesia, nossa literatura, nossa terra, nossa pátria, nosso planeta... Que possam transmitir e cultivar aos alunos este amor, de maneira clara, espontânea, comprometida e responsável; que possam moldar cidadãos que sejam críticos e ativos capazes de lutar pelos seus idéias, conhecendo a movendo-se neste mundo abarrotado de constantes mudanças. Enfim queremos uma escola, cujo aprender seja sinônimo de construção e parceria.

Depois desta consciência, da ótica voltada para o lado humano, almejamos uma escola que seja capaz de apresentar objetivos claros e definidos, envolver a comunidade no resgate à cultura, ter mais empenho por parte do professor, tornando as aulas mais dinâmicas.

Apresentar uma videoteca com mídias atuais, laboratório de ciências, tratamento odontológico, psiquiátrico para nossos alunos; psicólogos para atender na escola.

1-. Valores

- Excelência: Valorizar nossas equipes escolares

- Inovações: buscar sempre a motivação , procurar solucionar os problemas com profissionalismo e competência.

- Respeito pelo individuo: Respeitar a dignidade e os direitos de cada individuo.

2-Nossa Missão

- Nossa missão é contribuir para a constante melhoria das condições educacionais da população visando assegurar uma educação de qualidade aos nossos alunos num ambiente criativo inovador e de respeito ao próximo

3-Nossos Objetivos Estratégicos

–Elevar o desempenho acadêmico dos alunos

- Melhorar as pratica pedagógica da escola

ANÁLISE DA REALIDADE PEDAGÓGICA:

A “E.E.E.F.M. 16 de Junho” oferece Ensino Fundamental de 1º ao 5º Ano. O Corpo docente está composto por professores pedagogos. O corpo administrativo é composto por profissionais habilitados na área da educação, sendo a Diretora habilitada em Letras/Língua Portuguesa e Pós-Graduada em Lingüística e Literatura Infanto-Juvenil; Vice-Diretora, habilitado em Pedagogia, Pós Graduada Métodos e Técnicas de Ensino.

No mundo contemporâneo pedagogos e professores devem exercer uma atividade genuinamente prática, implicando a capacidade de decisão, conhecimento operativos e compromissos éticos, como também novos objetivos, novas habilidades cognitivas, mais capacidade de pensamento abstrato e flexibilidade de raciocínio, capacidade de percepção de mudanças, para tanto, repõe-se a necessidade de formação geral e profissional implicando o repensar dos processos de aprendizagem e das formas de aprender a aprender, a familiarização com os meios de comunicação e o domínio da linguagem informacional, o desenvolvimento de competências, comunicativas e capacidades criativas para análises de situações novas e cambiantes”(Libano/2000:144).

Portanto baseando nesta fundamentação teórica é que os profissionais da Escola 16 de Junho estão envolvidos no seu aperfeiçoamento profissional, preocupados em comprometer-se com a escola, com o aprender a aprender, procurando manter-se informados e falar a mesma linguagem, trabalhando em equipe e possibilitando aos educandos um desenvolvimento global de suas potencialidades no processo e ensino-aprendizagem.

PRIORIZAÇÃO DE NECESSIDADES:“A ESCOLA QUE QUEREMOS”

Dentro da Dimensão Pedagógica / aspectos a serem melhorados

Aspectos indicados pelos professores e funcionários:

Tendo prioridade máxima:

Aprendizagem dos alunos: Aperfeiçoamento do professor, cursos de formação .

Metodologia participativa das aulas: Materiais pedagógicos adequados.

Avaliação da aprendizagem: A avaliação como elemento do planejamento do ensino, constituir-se-á em processo sistemático, contínuo, processual, coletivo e deverá ocorrer de forma sistemática, continua e cumulativa; Basear-se em objetivos claramente definidos;- Realizar-se em função do aluno, considerando os aspectos cognitivos, psicomotor, afetivo e cultural; Suceder-se ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem processando-se bimestralmente o registro dos resultados obtidos pelos alunos a partir do 1º ano do ensino fundamental , observada a escala de notas adotadas; Considerar os objetivos e critérios estabelecidos pela escola

Reestruturação da Proposta Curricular da Escola, Participação máxima dos envolvidos.

Maior Participação dos alunos em sala de aula.

Maior acompanhamento dos pais.Conscientizar os pais sobre o seu papel.

Prioridade moderada:

Reuniões pedagógicas, participação total, onde todos tenham os mesmos objetivos e interesses em tomadas de decisões.

Planejamento e prática Atividade extra-classe: Participação em eventos com todos os alunos.

Prioridade mínima:

Mais eventos de integração para a comunidade externa. Fazer pouco eventos, mais, com a maior participação de todos.

Aspectos indicados pelos alunos e pais: Prioridade máxima

Atualidade dos conteúdos: Ampliação da utilização dos meios de comunicação;

Utilização dos materiais pedagógica: oficina para utilização de materiais pedagógica;

Atuação do professor em sala: Unificação dos projetos;

Prioridade moderada: Conscientização aos pais sobre as responsabilidades na educação dos filhos;

Cursos de informática: projeto de aquisição da internet para alunos.

Dimensão administrativa / aspectos a serem melhorados.

Aspectos indicados pelos professores e funcionários:

Prioridade Máxima

Elaboração do Regimento Interno da Escola - Envolvimento da comunidade escolar.

Aspectos indicados pelos alunos e pais: prioridade máxima.

Combate a proliferação do piolho.

Trabalhar a auto-estima:- Promover palestras, reuniões e grupos de estudos sobre a auto-estima com os funcionários, alunos na conscientização da importância da auto- estima em nossas vidas.

Prioridade mínima.

Liberação da quadra, é importante que haja liberação, pois é através desta que conseguimos trazer a comunidade para a escola.

Conselho de classe -Com critérios, participação e atuação de professores, alunos e demais funcionários da escola. Que os conselhos sejam criteriosos, participação e atuação de todos.

Dimensão financeira / aspectos a serem melhorados.

Prioridade máxima

-Recursos insuficientes.

Prioridade mínima.

-Melhor aproveitamento dos matérias adquiridos;

Dimensão jurídica / aspectos a serem melhorados.

Prioridade máxima

Aspectos indicados pelos professores e funcionários:

Grupo de estudo sobre Legislação Vigente.

Avaliação do p.p.e.

De acordo com a portaria 0446/2013 Art. 3° A escola deverá assegurar a construção coletiva, execução, avaliação e reconstrução do Projeto Político Pedagógico.

§1º As escolas reavaliarão o seu Projeto Político Pedagógico no encerramento de cada ano letivo, ajustando-o de acordo com as especificidades e necessidades da escola.

Índice de aprovação 2012

Discriminação	Movimento Escolar de					Resultado Final
Modalidade de Ensino Ano	Nº. de Turmas Série	Matricula Inicial	Trans Ferido	Nº. Evad. Desistente	Matricula Final	Aprov.	Reprov.	Índice De Aprov.	Índice De Reprov.
1ª Ano	02	49	14	=	35	35	=	100%	=
2ª Ano	02	54	17	=	37	30	07	81%	19%
3ª Ano	03	43	13	=	30	26	04	87%	13%
4ª Ano	03	53	09	=	44	44	=	100%	=
5ª Ano	02	31	6	=	25	24	01	96%	04%
6ª Ano	02	58	15	=	43	36	07	84%	16%
7ª Ano	02	54	10	=	44	37	07	84%	16%
8ª Ano	02	40	07	=	33	33	=	100%	=
9ª Ano	01	26	03	=	23	23	=	100%	=
TOTAL GERAL	19	408	94	=	314	288	26	92%	8%

Observação

Fazem parte do PPPE da escola 16 de junho, alguns anexos tais como:

Regimento Interno da Escola;

Planejamento anual o 1° ao 5° ano;

Projetos;

Plano de ação ;

Inventario do patrimônio da escola

Marcos legais (Coletânea de Leis, decretos, normativas e portarias)

Como são documentos extenso fica inviável sua publicação aqui no entanto estão disponíveis na supervisão, direção e secretaria escolar.

EMEIEF 16 DE JUNHO

EMENTAS 2024

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

PPPE 2013

Introdução

JUSTIFICATIVA

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Dimensão jurídica

Dimensão pedagógica

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