Recomendo que visitem este blog educação em destaque ele é fantastico.. http://educacaoemdestaque-maristela.blogspot.com.br/2011/03/reuniao-de-pais-inicio-de-anoparte-2.html
Primeiro dia de Aula dinâmica - Tudo sobre mim
Objetivos dessa
dinamica para primeiro dia de aulas é conhecer
o participante, promover o auto-conhecimento e conhecimento do outro além de
promover o relacionamento interpessoal e a autoconfiança.
Materiais: Uma
folha contendo o formulário abaixo:
a. O que eu mais
gosto de fazer?
b. O que menos gosto de fazer?
c. Uma qualidade minha é:
d. Um defeito meu é:
e. Pretendo chegar a ser:
b. O que menos gosto de fazer?
c. Uma qualidade minha é:
d. Um defeito meu é:
e. Pretendo chegar a ser:
Procedimento: Cada
participante receberá uma folha contendo o formulário.
Os participantes
terão 15 minutos para responder.Depois dos 15 minutos cada um se apresentará ao grupo, lendo o que escreveu.
Dicas: Promover um ambiente agradavel e descontraído para que todos possam se apresentar.
Observar se o
participante tem um bom auto-conhecimento, como reage as respostas de seus colegas.
Tempo de aplicação:
30 minutosNúmero máximo de pessoas: 10
Número mínimo de pessoas: 2
Em sala de aula,
reuna todos os alunos da classe, entregue para cada um uma tabela e inicie o processo
de apresentação.
A = braços abertos
E = braços cruzados à frente
I = braço direito levantado
O = braços a frente em forma oval
U = braços para o alto em forma de U
E = braços cruzados à frente
I = braço direito levantado
O = braços a frente em forma oval
U = braços para o alto em forma de U
Procedimento
Apresentação dos
nomes por meio de gestos e sons verbais.
Com o grupo em
círculo, com uma distância um do outro, cada pessoa fala seu nome e logo após,
todo o grupo repete o nome em voz alta, em ritmo realizando gestos com os
braços de acordo com as vogais pronunciadas.
O participante que
for se apresentar deverá ir ao centro da roda, se apresentar e o grupo repete a
coreografia, repetindo o nome.
Dicas
Observar se o
desempenho dos participantes melhora com a prática
e o grau de espontaneidade dos participantes na hora de se apresentar.
Tempo de aplicação:
15 minutos
Número máximo de pessoas: 20
Número mínimo de pessoas: 2
Número máximo de pessoas: 20
Número mínimo de pessoas: 2
Como incentivar alunos através de Textos - A
parábola da Carroça Vazia
Uma das grandes
preocupações de nosso pai,
quando éramos pequenos, consistia em fazer-nos compreender o quanto a cortesia
é importante na vida.
Por várias vezes
percebi o quanto lhe desagradava o hábito que têm certas pessoas de interromper
a conversa quando alguém está falando. Eu, especialmente, incidia muitas vezes
nesse erro. Embora visivelmente aborrecido, ele, entretanto, nunca ralhou
comigo por causa disso, o que me surpreendia bastante.
- Você está ouvindo
alguma coisa além do canto dos pássaros?
- Estou ouvindo o
barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.
- Isso mesmo... -
disse ele - É uma carroça vazia...
De onde estávamos
não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
- Como pode o
senhor saber que está vazia?
Meu pai pôs a mão
no meu ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:
- Por causa do
barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
Não disse mais
nada, porém deu-me muito o que pensar. Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando
vejo uma pessoa tagarela e inoportuna, interrompendo intempestivamente a
conversa de todo o mundo, ou quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a
fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de estar ouvindo a voz de meu
pai soando na clareira do bosque e me ensinando:
- Quanto mais vazia
a carroça, maior é o barulho que faz.
Observação para
professores: No final da leitura o professor deverá incentivar
os alunos a intrepretar o texto para ver se entenderam a mensagem e ainda no
final complementar explicando que na vida todo o conhecimento que carregamos
não é um peso extra mas sim conteúdo que nos tornará pessoas melhores e mais
preparadas para os desafios da vida pessoal e profissional.
Como complemento para a atividade sugerimos que seja aplicada uma Dinâmica de Grupo para Alunos em Sala de Aula.
Numa sala de aula
havia várias crianças.
Quando uma delas perguntou à professora: "Professora, o que é o
amor?".
A professora sentiu
que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera.
Como já estava na hora do recreio, pediu que cada aluno
desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nela o
sentimento de amor.
As crianças saíram
apressadas e, ao voltarem, a professora disse: “Quero que cada um mostre o que
trouxe consigo”.
A segunda criança
falou: “Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la
em minha coleção”.
A terceira criança
completou: “Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho
junto com outro irmão. Não é uma gracinha?”.
E assim as crianças
foram se colocando.
Terminada a
exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o
tempo todo. Esta estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A
professora se dirigiu a ela e perguntou: “Meu bem, por que você não trouxe
nada?”.
E a criança
timidamente respondeu: “Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume.
Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume durasse mais
tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não
tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas,
mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe
e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da
flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da
mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?”.
A professora
agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera
que só podemos trazer o amor no coração.
Observação para uso
do texto de incentivo a professores: O coordenador
deverá distribuir o texto e ler em voz alta na sala dos professores e propor
aos educadores que relatem histórias semelhantes que vivenciaram em sala de
aula, como complemento sugerimos uma Dinâmica de Grupo para Reunião
de Professores.
1. A Estrela Verde
"Era um
vez, milhões e milhões de estrelas no céu. Havia estrelas de todas as cores:
brancas, lilases, prateadas, douradas, vermelhas e azuis. Um dia, elas
procuraram o Senhor Deus Todo-Poderoso e disseram-lhe: “Senhor Deus,
gostaríamos de viver na Terra, entre os homens.” "Assim será feito" -
respondeu Deus - "Conservarei todas vocês pequeninas como são vistas e
podem descer até a Terra." Conta-se que naquela noite houve a mais linda
das chuvas de estrelas. Algumas aninharam-se nas torres das igrejas, outras
foram brincar e correr com os vaga-lumes dos campos, outras misturaram-se aos
brinquedos das crianças e a Terra ficou maravilhosamente iluminada.
Passado algum tempo porém, as estrelas resolveram abandonar os homens e voltar para ao céu, deixando a Terra outra vez escura e triste. "Por que voltaram?" perguntou Deus à medida em que chegavam novamente ao céu. "Senhor, não nos foi possível permanecer na Terra; lá existe muita desgraça, muita fome, muita violência, muita injustiça, muita maldade, muita doença." E o Senhor lhes disse "Claro, o lugar real de vocês é aqui no céu, estamos no lugar da perfeição, no lugar onde tudo é imutável, onde nada perece." Depois de chegadas todas as estrelas e conferindo-lhes o número, Deus tornou a falar: "Mas está faltando uma estrela... Perdeu-se pelo caminho?" Um anjo, que estava perto, replicou: "Não, Senhor, uma estrela resolveu ficar entre os homens. Ela descobriu que o seu lugar é exatamente onde existe imperfeição, onde há limites, onde as coisas não vão bem." "Mas que estrela é essa?" - voltou Deus a perguntar. "Por coincidência, Senhor, é a única estrela dessa cor." "E qual a cor dessa estrela?"- insistiu Deus. E o anjo disse: "A estrela é verde, Senhor, a estrela verde do sentimento da esperança." Quando então olharam a Terra, a estrela já não estava só. A Terra estava novamente iluminada, porque havia uma estrela verde no coração de cada pessoa. Porque o único sentimento que o homem tem e Deus não tem é a esperança. Deus já conhece o futuro, enquanto que a esperança é própria da Natureza Humana. Daquele que cai, daquele que erra, daquele que não é perfeito, daquele que não sabe ainda como será o seu futuro."
Primeiro
o texto foi lido.
Passado algum tempo porém, as estrelas resolveram abandonar os homens e voltar para ao céu, deixando a Terra outra vez escura e triste. "Por que voltaram?" perguntou Deus à medida em que chegavam novamente ao céu. "Senhor, não nos foi possível permanecer na Terra; lá existe muita desgraça, muita fome, muita violência, muita injustiça, muita maldade, muita doença." E o Senhor lhes disse "Claro, o lugar real de vocês é aqui no céu, estamos no lugar da perfeição, no lugar onde tudo é imutável, onde nada perece." Depois de chegadas todas as estrelas e conferindo-lhes o número, Deus tornou a falar: "Mas está faltando uma estrela... Perdeu-se pelo caminho?" Um anjo, que estava perto, replicou: "Não, Senhor, uma estrela resolveu ficar entre os homens. Ela descobriu que o seu lugar é exatamente onde existe imperfeição, onde há limites, onde as coisas não vão bem." "Mas que estrela é essa?" - voltou Deus a perguntar. "Por coincidência, Senhor, é a única estrela dessa cor." "E qual a cor dessa estrela?"- insistiu Deus. E o anjo disse: "A estrela é verde, Senhor, a estrela verde do sentimento da esperança." Quando então olharam a Terra, a estrela já não estava só. A Terra estava novamente iluminada, porque havia uma estrela verde no coração de cada pessoa. Porque o único sentimento que o homem tem e Deus não tem é a esperança. Deus já conhece o futuro, enquanto que a esperança é própria da Natureza Humana. Daquele que cai, daquele que erra, daquele que não é perfeito, daquele que não sabe ainda como será o seu futuro."
- Depois
fiz várias estrelas verdes de papel, uma para cada participante da
reunião.
- Coloquei
para os professores que eles são a estrela verde de cada aluno na escola.
Pedi que cada um escrevesse dentro da estrela como ele poderia iluminar a
vida dos alunos que mais precisam de atenção em sua sala de aula.
- As
estrelas foram trocadas entre os participantes e lidas.
2. Oração da Escola
Gabriel Chalita
Obrigado,
Senhor, pela minha escola!
Ela tem muitos defeitos. Como todas as escolas têm. Ela tem problemas, e sempre terá. Quando alguns são solucionados, surgem outros, e a cada dia aparece uma nova preocupação.
Neste espaço sagrado, convivem pessoas muito diferentes. Os estudantes vêm de famílias diversas e carregam com eles sonhos e traumas próprios. Alguns são mais fechados. Outros gostam de aparecer. Todos são carentes. Carecem de atenção, de cuidado, de ternura.
Os professores são também diferentes. Há alguns bem jovens. Outros mais velhos. Falam coisas diferentes. Olham o mundo cada um à sua maneira. Alguns sabem o poder que têm. Outros parecem não se preocupar com isso. Não sabem que são líderes. São referenciais. Ou deveriam ser.
Funcionários. Pessoas tão queridas, que ouvem nossas lamentações. E que cuidam de nós. Estamos juntos todos os dias. Há dias mais quentes e outros mais frios. Há dias mais tranqüilos e outros mais tumultuados. Há dias mais felizes e outros mais dolorosos. Mas estamos juntos.
E o que há de mais lindo em minha escola é que ela é acolhedora. É como se fosse uma grande mãe que nos abraçasse para nos liberar somente no dia em que estivéssemos preparados para voar. É isso. Ela nos ensina nossa vocação. O vôo. Nascemos para voar, mas precisamos saber disso. E precisamos, ainda, de um impulso que nos lance para esse elevado destino.
Não precisamos de uma escola que nos traga todas as informações. O mundo já cumpre esse papel. Não precisamos de uma escola que nos transforme em máquinas, todas iguais. Não. Seria um crime reduzir o gigante que reside em nosso interior. Seria um crime esperar que o vôo fosse sempre do mesmo tamanho, da mesma velocidade ou na mesma altura.
Minha escola é acolhedora. Nela vou permitindo que a semente se transforme em planta, em flor. Ou permitindo que a lagarta venha a se tornar borboleta. E sei que para isso não preciso de pressa. Se quiserem ajudar a lagarta a sair do casulo, talvez ela nunca tenha a chance de voar. Pode ser que ela ainda não esteja pronta.
Minha escola é acolhedora. Sei que não apreenderei tudo aqui. A vida é um constante aprendizado. Mas sei também que aqui sou feliz. Conheço cada canto desse espaço. As cores da parede. Os quadros. A quadra. A sala do diretor. A secretaria. A biblioteca. Já mudei de sala muitas vezes. Fui crescendo aqui. Conheço tudo. Passo tanto tempo neste lugar. Mas conheço mais. Conheço as pessoas. E cada uma delas se fez importante na minha vida. Na nossa vida.
E, nessa oração, eu Te peço, Senhor, por todos nós que aqui convivemos. Por esse espaço sagrado em que vamos nascendo a cada dia. Nascimento: a linda lição de Sócrates sobre a função de sua mãe, parteira. A parteira que não faz a criança porque ela já está pronta. A parteira que apenas ajuda a criança a vir ao mundo. E faz isso tantas vezes. E em todas às vezes fica feliz, porque cada nova vida é única e merece todo o cuidado.
Obrigado, Senhor, pela minha escola! Por tudo o que de nós nasceu e nasce nesse espaço. Aqui, posso Te dizer que sou feliz. E isso é o mais importante. Amém!
Ela tem muitos defeitos. Como todas as escolas têm. Ela tem problemas, e sempre terá. Quando alguns são solucionados, surgem outros, e a cada dia aparece uma nova preocupação.
Neste espaço sagrado, convivem pessoas muito diferentes. Os estudantes vêm de famílias diversas e carregam com eles sonhos e traumas próprios. Alguns são mais fechados. Outros gostam de aparecer. Todos são carentes. Carecem de atenção, de cuidado, de ternura.
Os professores são também diferentes. Há alguns bem jovens. Outros mais velhos. Falam coisas diferentes. Olham o mundo cada um à sua maneira. Alguns sabem o poder que têm. Outros parecem não se preocupar com isso. Não sabem que são líderes. São referenciais. Ou deveriam ser.
Funcionários. Pessoas tão queridas, que ouvem nossas lamentações. E que cuidam de nós. Estamos juntos todos os dias. Há dias mais quentes e outros mais frios. Há dias mais tranqüilos e outros mais tumultuados. Há dias mais felizes e outros mais dolorosos. Mas estamos juntos.
E o que há de mais lindo em minha escola é que ela é acolhedora. É como se fosse uma grande mãe que nos abraçasse para nos liberar somente no dia em que estivéssemos preparados para voar. É isso. Ela nos ensina nossa vocação. O vôo. Nascemos para voar, mas precisamos saber disso. E precisamos, ainda, de um impulso que nos lance para esse elevado destino.
Não precisamos de uma escola que nos traga todas as informações. O mundo já cumpre esse papel. Não precisamos de uma escola que nos transforme em máquinas, todas iguais. Não. Seria um crime reduzir o gigante que reside em nosso interior. Seria um crime esperar que o vôo fosse sempre do mesmo tamanho, da mesma velocidade ou na mesma altura.
Minha escola é acolhedora. Nela vou permitindo que a semente se transforme em planta, em flor. Ou permitindo que a lagarta venha a se tornar borboleta. E sei que para isso não preciso de pressa. Se quiserem ajudar a lagarta a sair do casulo, talvez ela nunca tenha a chance de voar. Pode ser que ela ainda não esteja pronta.
Minha escola é acolhedora. Sei que não apreenderei tudo aqui. A vida é um constante aprendizado. Mas sei também que aqui sou feliz. Conheço cada canto desse espaço. As cores da parede. Os quadros. A quadra. A sala do diretor. A secretaria. A biblioteca. Já mudei de sala muitas vezes. Fui crescendo aqui. Conheço tudo. Passo tanto tempo neste lugar. Mas conheço mais. Conheço as pessoas. E cada uma delas se fez importante na minha vida. Na nossa vida.
E, nessa oração, eu Te peço, Senhor, por todos nós que aqui convivemos. Por esse espaço sagrado em que vamos nascendo a cada dia. Nascimento: a linda lição de Sócrates sobre a função de sua mãe, parteira. A parteira que não faz a criança porque ela já está pronta. A parteira que apenas ajuda a criança a vir ao mundo. E faz isso tantas vezes. E em todas às vezes fica feliz, porque cada nova vida é única e merece todo o cuidado.
Obrigado, Senhor, pela minha escola! Por tudo o que de nós nasceu e nasce nesse espaço. Aqui, posso Te dizer que sou feliz. E isso é o mais importante. Amém!
Cecília Meireles
Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre
as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o
jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água
que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do
ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não
existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las
assim.
5. Ver Vendo
Otto Lara Rezende
De tanto ver, a gente balaniza o olhar –
ver... não vendo.
Experimente ver, pela primeira vez, o que você vê todo dia, sem
ver.
Parece fácil, mas não é: o que nos cerca, o que nos é familiar,
já não desperta curiosidade.
O campo visual da nossa retina é como o vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta.
Se alguém lhe pergunta o que você vê pelo caminho, você não
sabe.
Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall
do prédio do seu escritório.
Dava-lhe bom dia, às vezes, lhe passava um recado ou uma
correspondência.
Um dia o porteiro faleceu.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a
mínima idéia.
E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê aquilo que o adulto não vê. Tem olhos atentos e
limpo para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez, o
que, de tão visto, ninguém vê. O pai que raramente vê o próprio filho. O marido
que nunca viu a própria mulher.
Os nossos olhos se gastam no dia a dia, opacos.
Leitura do texto
- Dividiu o grupo em pares, um de frente p o outro. Enquanto um
fecha o olho o outo teria que modificar uma coisa no seu visual e outro
teria que descobrir.
- Socializar e discutir como as vezes não observamos as coisas a
nossa volta. Como temos um olhar viciado, entre outras coclusões bastante
pertinentes para trabalhar os relacionamnetos interpessoais.
Dinâmica 01 - DINÂMICA CANTADA
1-Quando pensei em ser professor, o que aconteceu?
2- Ao
encontrar alunos com dificuldades, o que disse?
3- Quando um
aluno me magoou, o que pensei?
4- Mas
quando começo minha aula, qual a sensação?
5- Quando os
alunos estão desanimados, pelos problemas do dia-a-dia, o que digo?
6- Como
reajo às inovações?
7- Ser
professor é?
8- E quando
quero descobrir se estou no caminho certo...
Respostas: (cantadas pelos professores)
1- Os sonhos
mais lindos sonhei! De quimeras mil, um castelo ergui.
2- Levanta,
sacode a poeira e dá volta por cima.
3- Ainda vai
levar um tempo pra fechar o que feriu por dentro. É natural que seja assim, tanto
pra você quanto pra mim.
4- Quando eu
estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando pra você e as mesmas emoções
sentindo.
5- Canta,
canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta forte canta alto que a vida
vai melhorar.
6- Tudo que
se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo. Tudo muda o tempo todo no
mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo, agora, há tanta vida lá
fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar...
7- Viver e
não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e cantar a beleza de ser um
eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor s será. Mas isso não
impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita.
8- Olho pro
céu e vejo uma nuvem branca que vai passando, olho pra terra e vejo uma
multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca essa gente não sabe aonde
vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU PAI. Jesus Cristo, Jesus
Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.
1-DINÂMICA DE APRESENTAÇão
Brincadeira das bexigas
Tem como objetivo se apresentarem para o grupo e perceberem a importância de se trabalharmos unidos, sermos amigos...
Material: Aparelho de som, bexigas (uma para cada aluno),/
Cada criança escrever seu nome num pedaço de papel pensar num desejo para 2013. Peça para enrolar o papel, colocar dentro da bexiga e enche-la.
Ao som de uma música, deverão brincar/dançar com a bexiga, sem deixá-la cair no chão ou estourar. Ao sinal da professora, um aluno por vez vai saindo da brincadeira, mas a bexiga fica. Os que continuarem não poderão deixar as bexigas caírem, devendo cuidar de todas as bexigas, inclusive as dos alunos que saíram do jogo.
No início será fácil, mas depois serão poucas crianças para equilibrarem todas as bexigas. Termine a brincadeira quando tiver apenas uma criança tentando cuidar de todos os balões.
REFLEXÃO:
- O que acharam da brincadeira?
-o que aprenderam?
Leve-os a refletir o quanto é importante todos os alunos estarem comprometidos com suas tarefas.
2º momento
Pedir para estourarem a bexiga, ler o nome que está escrito e dizer uma característica desta criança que comece com a mesma letra do nome.
Ex: Eu tirei a Larissa e ela é Legal!
Brincadeira das bexigas
Tem como objetivo se apresentarem para o grupo e perceberem a importância de se trabalharmos unidos, sermos amigos...
Material: Aparelho de som, bexigas (uma para cada aluno),/
Cada criança escrever seu nome num pedaço de papel pensar num desejo para 2013. Peça para enrolar o papel, colocar dentro da bexiga e enche-la.
Ao som de uma música, deverão brincar/dançar com a bexiga, sem deixá-la cair no chão ou estourar. Ao sinal da professora, um aluno por vez vai saindo da brincadeira, mas a bexiga fica. Os que continuarem não poderão deixar as bexigas caírem, devendo cuidar de todas as bexigas, inclusive as dos alunos que saíram do jogo.
No início será fácil, mas depois serão poucas crianças para equilibrarem todas as bexigas. Termine a brincadeira quando tiver apenas uma criança tentando cuidar de todos os balões.
REFLEXÃO:
- O que acharam da brincadeira?
-o que aprenderam?
Leve-os a refletir o quanto é importante todos os alunos estarem comprometidos com suas tarefas.
2º momento
Pedir para estourarem a bexiga, ler o nome que está escrito e dizer uma característica desta criança que comece com a mesma letra do nome.
Ex: Eu tirei a Larissa e ela é Legal!
DINAMICAS
SALA DE AULA (COLETANEA)
Posted
in DINAMICAS VARIADAS | 04:27 | by Marilene
Aparecida do Amaral
dinamicas em sala de aula1-DINAMICA DO "CHEGA MAIS"
Objetivo: O objetivo dessa dinâmica é a aproximação com as pessoas, conquistar confiança e principalmente o respeito.
Material: Espaço físico amplo, cd, aparelho de som.
Procedimento: Os participantes deverão andar soltos pela sala ou espaço, ouvindo uma música. Haverá uma pessoa comandando, e quando a música pára, pede para o participante procurar um parceiro que esteja usando uma peça de roupa com a cor parecida com a sua, ou usando algum acessório parecido com o seu. Pede para os pares se cumprimentarem com o aperto de mão. Depois, volta a música, andam, pára a musica e sugira outra coisa: quem nasceu em mês par procure um parceiro que nasceu em mês par, impar com impar, assim vai. As mãos deverão estar para trás. Batem bumbum com bumbum. Fazer esta atividade sempre uma parte diferente do corpo sem repetir, e sem repetir parceiros. Quando chegar na última rodada, cumprimentar pelo nariz.
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2- FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO"
Objetivo: Moral: Não deseje para os outros o que você não gostaria que fizessem com você.
Material: Folhas chamex cortadas ao meio, caneta ou lápis.
Procedimento: Faz-se um círculo e entrega-se meia folha para cada um e cada qual com sua caneta e pede-se a eles que escrevam algo que gostariam que o colega fizesse (mico mesmo), lembrando que eles devem escrever para eles, nenhum colega poderá ver. Após isto, recolhe-se os papeis e revela-se o que eles escreveram. O que eles escreveram sreá o que eles próprios irão fazer no centro da roda.
SUGESTAO 2
O professor distribuI um pedaço de papel e pede para que observem os amigos e penssem que animais poderiam ser.
Em seguida, de maneira secreta peça que cada um escreva o nome deste animal, pensando no amigo que se sentava atrás de cada um ...
Ao término, o professor pediu para ler em voz alta e que imitasse este animal.
CONCLUSÃO: Não podemos julgar as pessoas pela aparência ou colocar apelidos sem o concedimento deste, pois não sabemos se gosta ou não... Refletir: O que sou? Como me comporto?O que devo mudar? ========================================================================
3- GALERIA DO POSSO, NÃO POSSO
cada aluno confecciona duas telas em pintura (ou desenho em sulfite,...) expressando por meio de desenhos atitudes de grupo "posso, não posso". A professora expõe os desnhos e discute-se, a partir daí, as normas de atitudes entre os integrantes da turma que irão vigorar durante o período letivo. Dessa forma, o comprometimento é maior, ou seja, são eles quem elaboram as regras. Quando o combinado de regras são elaboradas pelos alunos há maiores possibilidades de que sejam obedecidas.
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4- RECREIO COLORIDO
através de cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada cor – azul, amarelo, verde, vermelho, lilás e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças. Propõe : " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." Após a distribuição dos cartões solicite que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...)
A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção de alguns valores.
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5- A DANÇA DAS BEXIGAS;
-Distribuir uma bexiga para cada aluno, juntamente com uma tirinha de papel e lápis/caneta;
- Solicitar que reflitam: O que você gostaria que alguém lhe falasse... um elogio que gostaria de receber... uma qualidade que fosse valorizada...
- Completar a frase" Você é ......."
- Coloque dentro da bexiga já cheia e através de uma música bem alegre que todos as mantenham no ar, evitando de cair, porém pode pegá-las do chão quantas vezes forem preciso;
- Ao parar a música, cada aluno deverá estar com uma bexiga nas mãos e estourá-la, ler a tirinha e em seguida abraçar uns aos outros.
Momento este, valorizar a amizade, as características de cada aluno.
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6-DINAMICA PARA RECEBER OS ALUNOS
Objetivo:
- Demonstrar alegria, carinho, afeto por estar recebendo os alunos.
Como proceder:
- Utilizar uma caixa de sapato forrada de papel, com a tampa removível, embalada por um laçõ bem largo e bonito. Dentro dessa caixa deverá ter um espelho colado no fundo.
- Ela será entregue na porta da sala de aula, ao professor, que deverá recebê-la com grande alegria.
- Depois de abrir a caixa e olhar o presente, o professor, sorridente, comenta com seus alunos:
"Criança, hoje é um dia especial para mim! Recebi um lindo presente! É um presente vivo, que vai me alegrar muito, durante este ano. Ele é muito importante, pois juntos vamos crescer e aprender muitas coisas. Vocês não podem imaginar a felicidade que sinto em recebê-lo. O que vocês acham que tem aqui nesta caixa?"
- Os alunos ficam curiosos, imaginando o que possa estar na caixa.
- O professor coloca a caixa no canto da sala, e convida cada aluno para ir olhar o presente. Pede que não comentem um com o outro sobre o que viu.
- A medida que eles abrem a tampa e olham para dentro da caixa, eles se vêem refletidos no espelho e cada um tem uma reação diferente.
- Depois que todos olharem a caixa o professor fará um comentário a respeito da alegria em que está ao receber seus alunos durante o ano. Falará que realmente eles são o presente que a escola está dando a ele naquele dia.
- Colher da classe opiniões sobre a sensação que cada um teve ao se ver refletido no espelho.
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7-- ÁRVORE DOS SONHOS
Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...?
Cada criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos.
Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.
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8)- DA CONFUSÃO À ORDEM
Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula. Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe. As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido. O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.
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9)- O LAGO DE LEITE
(Despertar no aluno o prazer do trabalho em conjunto e a importância da ação individual na contribuição com o todo.O professor poderá falar um pouco sobre o trabalho na série, para que as crianças entendam a importância do envolvimento de todos para a realização do mesmo).
Em um certo lugar no Oriente, um rei resolveu criar um lago diferente para as pessoas do seu povoado. Ele quis criar um lago de leite, então pediu para que cada um dos residentes do local levassem apenas 1 copo de leite; com a cooperação de todos, o lago seria preenchido. O rei muito entusiasmado esperou até a manhã seguinte para ver o seu lago de leite. Mas, tal foi sua surpresa no outro dia, quando viu o lago cheio de água e não de leite. Em seguida, o rei consultou o seu conselheiro que o informou que as pessoas do povoado tiveram o mesmo pensamento: "No meio de tantos copos de leite se só o meu for de água ninguém vai notar..." Questionar com as crianças: Que valor faltou para que a idéia do rei se completasse? Após a discussão é interessante que os alunos construam algo juntos, como por exemplo: o painel da sala. A sala pode ser decorada com um recorte que, depois de picotado, forma várias pessoas de mãos dadas, como uma corrente.
estas sugestoes sao maravilhosas
ResponderExcluirPARABÉNS. ÓTIMAS SUGESTÕES.
ResponderExcluireu adorei esse blog eu e minha é claro né
ResponderExcluirParabéns pelo blogue, está excelente!! A dinâmica é uma aliada do professor, coordenador, dentre outros e nos ajuda muito a ensinar de maneira descontraída. Adorei!!
ResponderExcluirAmei, santas dinâmicas, com elas pode -se brincar e ensinar ao mesmo tempo! Abraço
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